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Protesto por Amarildo reúne 150 pessoas no Rio

Manifestantes cobravam do governo do Estado o esclarecimento do sumiço do pedreiro

Protestos por Amarildo: morador da favela da Rocinha está desaparecido desde o dia 14 de julho (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 23h14.

Rio - Cerca de 150 pessoas participaram na noite desta quinta-feira, 22, de uma caminhada pela zona sul do Rio para cobrar do governo do Estado o esclarecimento do sumiço do pedreiro Amarildo de Souza, morador da favela da Rocinha que está desaparecido desde o dia 14 de julho.

O grupo, do qual faziam parte familiares de Amarildo, partiu da Rocinha, passou pelas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon, e terminou nas proximidades da casa do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, em Ipanema.

Durante o trajeto, diversas vias foram interditadas, inclusive a Autoestrada Lagoa-Barra e os túneis Acústico e Zuzu Angel. Quando passaram pelas imediações da casa de Cabral, acompanhado por um carro de som, o grupo entoou um funk em que perguntava "Cadê o Amarildo".

Os manifestantes não conseguiram chegar à frente da casa de Beltrame, e tiveram que parar numa esquina da rua Aníbal de Mendonça. Ali os ativistas fizeram uma encenação acusando o governo de desprezar a população negra e pobre. A Polícia Militar acompanhou a caminhada, mas não houve confrontos.

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O grupo, do qual faziam parte familiares de Amarildo, partiu da Rocinha, passou pelas imediações da casa do governador Sérgio Cabral (PMDB), no Leblon, e terminou nas proximidades da casa do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, em Ipanema.

Durante o trajeto, diversas vias foram interditadas, inclusive a Autoestrada Lagoa-Barra e os túneis Acústico e Zuzu Angel. Quando passaram pelas imediações da casa de Cabral, acompanhado por um carro de som, o grupo entoou um funk em que perguntava "Cadê o Amarildo".

Os manifestantes não conseguiram chegar à frente da casa de Beltrame, e tiveram que parar numa esquina da rua Aníbal de Mendonça. Ali os ativistas fizeram uma encenação acusando o governo de desprezar a população negra e pobre. A Polícia Militar acompanhou a caminhada, mas não houve confrontos.

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