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Presos alunos da Gama Filho acampados no Congresso

Estudantes defendiam a federalização da Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, e não atenderam aos pedidos de desocupação da área

Estudantes da Gama Filho são retirados pela Polícia Militar do DF do gramado atrás do Senado, próximo ao Palácio do Planalto, onde estavam acampados (Valter Campanato/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 20h30.

Brasília - Estudantes que estavam acampados desde a semana passada no gramado do Congresso Nacional, em frente ao Palácio do Planalto, foram presos nesta segunda-feira, 20, pela Polícia Legislativa do Senado. Eles defendiam a federalização da Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, e não atenderam aos pedidos de desocupação da área.

A Gama Filho e o Centro Universitário da Cidade - a UniverCidade - foram descredenciados pelo Ministério da Educação na semana passada. A decisão do governo foi motivada pelo grave comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para recuperar a mantenedora, o grupo Galileo. O ministério também levou em conta a baixa qualidade acadêmica das faculdades.

A ação de desocupação contou com a ajuda da Polícia Militar do Distrito Federal, que apreendeu as barracas e demais pertencentes dos estudantes. Eles foram levados à delegacia do Senado, onde prestariam esclarecimentos e seriam liberados em seguida. Cerca de 20 estudantes estavam no local. O subcomandante do 6º Batalhão da PM, Claudio Santos, disse que a retirada foi determinada por ato conjunto do presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)

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A Gama Filho e o Centro Universitário da Cidade - a UniverCidade - foram descredenciados pelo Ministério da Educação na semana passada. A decisão do governo foi motivada pelo grave comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para recuperar a mantenedora, o grupo Galileo. O ministério também levou em conta a baixa qualidade acadêmica das faculdades.

A ação de desocupação contou com a ajuda da Polícia Militar do Distrito Federal, que apreendeu as barracas e demais pertencentes dos estudantes. Eles foram levados à delegacia do Senado, onde prestariam esclarecimentos e seriam liberados em seguida. Cerca de 20 estudantes estavam no local. O subcomandante do 6º Batalhão da PM, Claudio Santos, disse que a retirada foi determinada por ato conjunto do presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)

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