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Cirurgião pode assumir Saúde por PP em eventual gestão Temer

O cirurgião paulista Raul Cutait voltou atrás e decidiu aceitar o convite do PP para indicá-lo ao comando do Ministério da Saúde em eventual governo Temer


	O prédio do Ministério da Saúde: cirurgião tinha descartado convite do PP por razões familiares mas, segundo presidente do partido, voltou atrás e decidiu aceitar.
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

O prédio do Ministério da Saúde: cirurgião tinha descartado convite do PP por razões familiares mas, segundo presidente do partido, voltou atrás e decidiu aceitar. (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2016 às 14h54.

Brasília - O cirurgião paulista Raul Cutait voltou atrás e decidiu aceitar o convite do PP para indicá-lo ao comando do Ministério da Saúde em um eventual governo Michel Temer, disse na tarde desta terça-feira, 3, o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PI).

Pelea manhã, Nogueira afirmou ao Broadcast Político que Cutait tinha recusado a indicação para o Ministério da Saúde, por pressão de sua "família", que era contra a nomeação.

Segundo o presidente do PP, o médico voltou atrás no início da tarde desta terça-feira, após nova conversa com a família.

Apesar de ter aceitado o convite, Nogueira ainda tem que vencer uma divergência interna dentro do PP para indicar Cutait.

Alguns deputados estão defendendo que a legenda indique um parlamentar para o posto. O nome do deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) é o mais defendido.

Cutait é professor de cirurgia da Universidade de São Paulo (USP) e trabalha no Hospital Sírio-Libanês, um dos mais importantes hospitais do País, localizado na capital paulista. Além disso, possui um clínica própria, da qual terá de se afastar, caso venha a comandar o Ministério da Saúde.

O cirurgião é a primeira opção do presidente do PP para indicar para o comando Ministério da Saúde, Pasta também cobiçada pela bancada do PMDB na Câmara. O PP deve ficar ainda com a indicação para o cargo de ministro da Agricultura de um futuro governo Temer.

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