Presidente da Câmara antecipa retorno de viagem à Russia
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) está preocupado com as manifestações da população que continuam ocorrendo em Brasília
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 12h50.
Brasília - Em viagem à Rússia desde o último final de semana, o presidente da Câmara , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu antecipar para hoje (20) a volta ao Brasil, preocupado com as manifestações da população que continuam ocorrendo em Brasília. Inicialmente, Henrique Alves e a comitiva de deputados que foram à Rússia retornariam apenas amanhã (21).
O presidente da Câmara embarcou, na madrugada de hoje, de São Petersburgo, e tem chegada prevista para as 16h em São Paulo. De lá, segue para Brasília. De acordo com informação divulgada nesta quinta-feira pela assessoria do peemedebista, ele retorna para “acompanhar de perto as manifestações populares previstas para hoje no Distrito Federal”.
Na última segunda-feira (17), milhares de manifestantes ocuparam o gramado, a rampa e uma das cúpulas do prédio do Congresso Nacional. Na ocasião, o vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PR-PR) comandou as ações para impedir a invasão do Congresso pelos participantes do protesto.
Ainda segundo a assessoria do presidente da Câmara, durante o perídio em que esteve na Rússia, Henrique Alves manteve contato com a Diretoria-Geral, com o presidente em exercício, André Vargas (PT-PR), e com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
Além do presidente da Câmara, também retornará hoje ao Brasil o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). Os outros deputados que integram a comitiva oficial deverão regressar amanhã (21).
Ainda permanecem na Rússia, os líderes do PMDB, Eduardo Cunha (RJ); do PPS, Rubens Bueno (PR); do DEM, Ronaldo Caiado (GO); e os deputados Bruno Araújo (PSDB-PR), Fábio Ramalho (PV-MG) e Felipe Maia (DEM-RN).
As manifestações também provocaram a antecipação do retorno ao Brasil do vice-presidente da República, Michel Temer. Ele anunciou ontem (19) o encerramento de viagem a Israel que deveria prosseguir até essa sexta-feira (21) para acompanhar os desdobramentos das negociações sobre a onda de protestos que ocorre em várias cidades do país.
Brasília - Em viagem à Rússia desde o último final de semana, o presidente da Câmara , deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu antecipar para hoje (20) a volta ao Brasil, preocupado com as manifestações da população que continuam ocorrendo em Brasília. Inicialmente, Henrique Alves e a comitiva de deputados que foram à Rússia retornariam apenas amanhã (21).
O presidente da Câmara embarcou, na madrugada de hoje, de São Petersburgo, e tem chegada prevista para as 16h em São Paulo. De lá, segue para Brasília. De acordo com informação divulgada nesta quinta-feira pela assessoria do peemedebista, ele retorna para “acompanhar de perto as manifestações populares previstas para hoje no Distrito Federal”.
Na última segunda-feira (17), milhares de manifestantes ocuparam o gramado, a rampa e uma das cúpulas do prédio do Congresso Nacional. Na ocasião, o vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PR-PR) comandou as ações para impedir a invasão do Congresso pelos participantes do protesto.
Ainda segundo a assessoria do presidente da Câmara, durante o perídio em que esteve na Rússia, Henrique Alves manteve contato com a Diretoria-Geral, com o presidente em exercício, André Vargas (PT-PR), e com o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
Além do presidente da Câmara, também retornará hoje ao Brasil o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). Os outros deputados que integram a comitiva oficial deverão regressar amanhã (21).
Ainda permanecem na Rússia, os líderes do PMDB, Eduardo Cunha (RJ); do PPS, Rubens Bueno (PR); do DEM, Ronaldo Caiado (GO); e os deputados Bruno Araújo (PSDB-PR), Fábio Ramalho (PV-MG) e Felipe Maia (DEM-RN).
As manifestações também provocaram a antecipação do retorno ao Brasil do vice-presidente da República, Michel Temer. Ele anunciou ontem (19) o encerramento de viagem a Israel que deveria prosseguir até essa sexta-feira (21) para acompanhar os desdobramentos das negociações sobre a onda de protestos que ocorre em várias cidades do país.