Prefeitura de SP vai recorrer de liminar do Center Norte
A administração de Gilberto Kassab afirmou vai buscar impor medidas para a segurança do local
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2011 às 13h00.
São Paulo - A Procuradoria Geral do Município (PGM) de São Paulo vai recorrer da decisão judicial que manteve o Shopping Center Norte em funcionamento, informou a prefeitura do município, por meio de nota. A administração de Gilberto Kassab afirmou no texto que "respeita" a liminar da Justiça que manteve o estabelecimento aberto, concedida na última quinta-feira, mas que vai buscar impor medidas para a segurança do local.
"A Procuradoria Geral do Município está preparando recurso, em função da importância das medidas que devem ser adotadas para preservar a segurança dos consumidores, lojistas e trabalhadores do estabelecimento comercial", informou.
A prefeitura da capital paulista havia interditado o Shopping Center Norte por causa da existência de gás metano acima do permitido no local onde foi construído. De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), há risco de explosão. Na quinta-feira, uma liminar do juiz Emílio Migliano Neto permitiu que o centro de compras seguisse em funcionamento.
São Paulo - A Procuradoria Geral do Município (PGM) de São Paulo vai recorrer da decisão judicial que manteve o Shopping Center Norte em funcionamento, informou a prefeitura do município, por meio de nota. A administração de Gilberto Kassab afirmou no texto que "respeita" a liminar da Justiça que manteve o estabelecimento aberto, concedida na última quinta-feira, mas que vai buscar impor medidas para a segurança do local.
"A Procuradoria Geral do Município está preparando recurso, em função da importância das medidas que devem ser adotadas para preservar a segurança dos consumidores, lojistas e trabalhadores do estabelecimento comercial", informou.
A prefeitura da capital paulista havia interditado o Shopping Center Norte por causa da existência de gás metano acima do permitido no local onde foi construído. De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), há risco de explosão. Na quinta-feira, uma liminar do juiz Emílio Migliano Neto permitiu que o centro de compras seguisse em funcionamento.