Brasil

Prédio da UFRJ pega fogo no Rio e andar fica destruído

As atividades acadêmicas no local haviam se encerrado meia hora antes, às 22h; o incêndio foi controlado por volta de 0h30 de hoje


	Incêndio: a universidade informa que o edifício será interditado para realização de perícia
 (Reprodução/Twitter)

Incêndio: a universidade informa que o edifício será interditado para realização de perícia (Reprodução/Twitter)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2016 às 11h49.

Um incêndio atingiu o oitavo andar do prédio da reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, na zona norte do Rio, por volta das 22h30 de ontem (3). Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio foi de grandes proporções. Não houve vítimas.

Segundo a assessoria de imprensa da instituição, o reitor da UFRJ, Roberto Leher, acompanhou o trabalho dos bombeiros com o prefeito da universidade, Paulo Mario Ripper, e o pró-reitor de Gestão e Governança, Ivan Carmo. As atividades acadêmicas no local haviam se encerrado meia hora antes, às 22h. O incêndio foi controlado por volta de 0h30 de hoje (4).

As chamas atingiram as salas da Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) e parcialmente as Pró-Reitorias de Finanças e Pessoal (PR-3 e PR-4, respectivamente).

A universidade informa que o edifício será interditado para realização de perícia e não haverá atividades acadêmicas ou administrativas no local durante o dia de hoje. Não foi divulgado se as aulas e os demais expedientes serão transferidos para outra localidade.

As causas do acidente serão avaliadas pela UFRJ com o Corpo de Bombeiros e Polícia Federal, assim como os danos provocados. A ação dos bombeiros contou com o apoio de militares do Quartel Central, de Irajá, de Nova Iguaçu, da Praça da Bandeira, da Ilha do Governador e do Centro de Suprimento e Manutenção da corporação.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEnsino superiorIncêndiosMetrópoles globaisRio de JaneiroUFRJ

Mais de Brasil

TSE forma maioria para rejeitar candidatura de suspeito de envolvimento com milícia

Fim do DPVAT? Entenda o que foi aprovada na Câmara e o que acontece agora

IFI: governo precisa de superávits primários de 2,4% para estabilizar dívida pública

Gilmar diz que investigação sobre golpe 'gera perplexidade e indignação'