Polícia ouve seis pessoas sobre desabamento na Liberdade
Amanhã, será ouvida uma mulher que, há cerca de duas semanas, ao passar pelo local, foi atingida por um pequeno pedaço da parede que se desprendeu da fachada
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2013 às 17h39.
São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo ouviu seis pessoas sobre o desabamento , ocorrido na última quinta-feira (28), da fachada de um imóvel na Avenida Liberdade, na capital paulista, que matou o funcionário da empresa Global Solution, Marco Antonio dos Santos.
De acordo com o delegado Sérgio Garutti, do 1º Distrito Policial da cidade, onde as investigações estão sendo feitas, o depoimento do dono do terreno, programado para hoje (4), foi transferido para sexta-feira. Amanhã, será ouvida uma mulher que, há cerca de duas semanas, ao passar pelo local, foi atingida por um pequeno pedaço da parede que se desprendeu da fachada.
Os bombeiros e os policiais que fizeram o primeiro atendimento no local também deverão ser ouvidos amanhã pela polícia. Fiscais da prefeitura, responsáveis por vistoriar a obra, ainda não têm data definida para depor.
Na tarde de hoje (4), agentes da Subprefeitura da Sé irão vistoriar o local do desabamento para decidir se mantém interditados cinco imóveis próximos ao local. Foram lacrados pela prefeitura, além do imóvel que desabou, na Avenida Liberdade número 736, os de números 720, 714, 706, e 704, onde funcionava um estacionamento, uma pequena churrascaria e uma lan house.
De acordo com a Subprefeitura da Sé, em novembro de 2012, o proprietário do terreno deu entrada na prefeitura com pedido de movimentação de terra. Ele não chegou a receber a autorização para a obra, mas deu início mesmo assim, pois o Código de Obras do município permite que, após 30 dias decorridos do pedido à prefeitura, o proprietário pode iniciar a obra, mesmo sem autorização, por conta e risco.
Em 18 de fevereiro, agentes da subprefeitura estiveram no local e intimaram o proprietário a fazer uma obra emergencial para reforçar o escoramento do local. No dia 19, o dono do terreno deu entrada na prefeitura com pedido para fazer a obra emergencial.
São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo ouviu seis pessoas sobre o desabamento , ocorrido na última quinta-feira (28), da fachada de um imóvel na Avenida Liberdade, na capital paulista, que matou o funcionário da empresa Global Solution, Marco Antonio dos Santos.
De acordo com o delegado Sérgio Garutti, do 1º Distrito Policial da cidade, onde as investigações estão sendo feitas, o depoimento do dono do terreno, programado para hoje (4), foi transferido para sexta-feira. Amanhã, será ouvida uma mulher que, há cerca de duas semanas, ao passar pelo local, foi atingida por um pequeno pedaço da parede que se desprendeu da fachada.
Os bombeiros e os policiais que fizeram o primeiro atendimento no local também deverão ser ouvidos amanhã pela polícia. Fiscais da prefeitura, responsáveis por vistoriar a obra, ainda não têm data definida para depor.
Na tarde de hoje (4), agentes da Subprefeitura da Sé irão vistoriar o local do desabamento para decidir se mantém interditados cinco imóveis próximos ao local. Foram lacrados pela prefeitura, além do imóvel que desabou, na Avenida Liberdade número 736, os de números 720, 714, 706, e 704, onde funcionava um estacionamento, uma pequena churrascaria e uma lan house.
De acordo com a Subprefeitura da Sé, em novembro de 2012, o proprietário do terreno deu entrada na prefeitura com pedido de movimentação de terra. Ele não chegou a receber a autorização para a obra, mas deu início mesmo assim, pois o Código de Obras do município permite que, após 30 dias decorridos do pedido à prefeitura, o proprietário pode iniciar a obra, mesmo sem autorização, por conta e risco.
Em 18 de fevereiro, agentes da subprefeitura estiveram no local e intimaram o proprietário a fazer uma obra emergencial para reforçar o escoramento do local. No dia 19, o dono do terreno deu entrada na prefeitura com pedido para fazer a obra emergencial.