Brasil

Polícia investiga responsáveis por textos falsos sobre Marielle

Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais e entregou à DRCI 17 mil postagens contendo mentiras sobre Marielle

Grafitte com o rosto de Marielle: quem ou replicou textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação (Ricardo Moraes/Reuters)

Grafitte com o rosto de Marielle: quem ou replicou textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação (Ricardo Moraes/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de março de 2018 às 17h23.

Rio - A Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro instaurou na sexta-feira, 23, inquérito para tentar identificar os autores e disseminadores de textos difamatórios contra a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no dia 14.

Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais e entregou à DRCI 17 mil postagens contendo mentiras sobre Marielle. Tanto quem criou como quem replicou esses textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação. A maior pena prevista para esses crimes é de dois anos, no caso de calúnia.

Uma equipe de especialistas em rastrear a origem de postagens nas redes sociais começou a analisar as postagens neste sábado, 24,mas até o início da tarde não havia avanços na investigação.

Acompanhe tudo sobre:Violência políticaMarielle Franco

Mais de Brasil

Defesa Civil de SP alerta para tempestades até terça-feira, 17

Enel desloca equipes de outros estados para retomar energia em São Paulo

Procon de SP notifica Uber e 99 por 'preços abusivos'

Em evento com Lula, Tarcísio critica 'polarização acirrada' e defende diálogo