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Polícia abre inquérito para apurar morte de cabo do Exército

Michel Mikami foi atingido por uma bala na cabeça, durante confronto com criminosos, no Complexo da Maré

Militares do 1º Batalhão de Engenharia de Combate-Escola do Exército aguardam para entrar no Complexo da Maré,em uma operação de buscas a armamentos enterrados por traficantes (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2014 às 11h27.

Brasília - O corpo do cabo do Exército Michel Mikami, 21 anos, foi velado na madrugada deste sábado (29) pelos militares da Força de Pacificação, no Hospital Central do Exército, e, pela manhã, levado para o interior de São Paulo, onde será velado por familiares e enterrado.

A Força de Pacificação anunciou abertura de inquérito para investigar a morte do cabo.

Natural de Vinhedo (SP), Michel morreu ontem (28), atingido por uma bala na cabeça, durante confronto com criminosos, no Complexo da Maré.

O militar chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, mas não resistiu ao ferimento.

Ontem, por meio de notas, a presidenta Dilma Rousseff e o governador Luiz Fernando Pezão lamentaram a morte do militar. Dilma ressaltou que Michel "morreu no cumprimento do dever, na missão de pacificação empreedida pelo Exército brasileiro".

Pezão manifestou solidariedade à família do militar, informando que perseguirá "até o fim a pacificação na Maré e em outas comunidades do Rio. Nada nos fará recuar", assegurou.

A presidente da República Dilma Roussef também expressou seu pezar por meio de nota. O comunicado ressaltou que o militar "morreu no cumprimento do dever, na missão de pacificação empreendida pelo Exército Brasileiro".

"Quero expressar minha dor e minha solidariedade à família e aos amigos de Michel", disse a presidente.

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A Força de Pacificação anunciou abertura de inquérito para investigar a morte do cabo.

Natural de Vinhedo (SP), Michel morreu ontem (28), atingido por uma bala na cabeça, durante confronto com criminosos, no Complexo da Maré.

O militar chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, mas não resistiu ao ferimento.

Ontem, por meio de notas, a presidenta Dilma Rousseff e o governador Luiz Fernando Pezão lamentaram a morte do militar. Dilma ressaltou que Michel "morreu no cumprimento do dever, na missão de pacificação empreedida pelo Exército brasileiro".

Pezão manifestou solidariedade à família do militar, informando que perseguirá "até o fim a pacificação na Maré e em outas comunidades do Rio. Nada nos fará recuar", assegurou.

A presidente da República Dilma Roussef também expressou seu pezar por meio de nota. O comunicado ressaltou que o militar "morreu no cumprimento do dever, na missão de pacificação empreendida pelo Exército Brasileiro".

"Quero expressar minha dor e minha solidariedade à família e aos amigos de Michel", disse a presidente.

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