PM que baleou integrante do MTST é transferido para presídio
O policial, que estava fora do horário de serviço, fez o disparo de dentro de um carro preto, no momento em que a militante participava de uma passeata
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2016 às 10h57.
São Paulo - O policial militar (PM) que baleou ontem (4) Edilma Vieira dos Santos (36 anos), integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), foi transferido da Delegacia de Itapecerica da Serra para o Presídio Romão Gomes, que fica na zona norte da cidade de São Paulo . Preso em flagrante, o PM vai responder por tentativa de homicídio.
O policial, que estava fora do horário de serviço, fez o disparo de dentro de um carro preto, no momento em que a militante participava de passeata, em Itapecerica da Serra, município que fica a sudoeste da Grande São Paulo.
Ferida na barriga, ela foi operada e não corre risco de morte e nem terá sequelas, segundo nota do MTST.
O movimento informou ainda que o ataque ocorreu durante manifestação da Ocupação João Goulart, quando os integrantes estavam se dirigindo para a sede da prefeitura.
No comunicado, o MTST disse que a agressão representa “ o clima de ódio e criminalização dos movimentos, insuflado de forma irresponsável pela direita brasileira e setores da mídia”.
São Paulo - O policial militar (PM) que baleou ontem (4) Edilma Vieira dos Santos (36 anos), integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), foi transferido da Delegacia de Itapecerica da Serra para o Presídio Romão Gomes, que fica na zona norte da cidade de São Paulo . Preso em flagrante, o PM vai responder por tentativa de homicídio.
O policial, que estava fora do horário de serviço, fez o disparo de dentro de um carro preto, no momento em que a militante participava de passeata, em Itapecerica da Serra, município que fica a sudoeste da Grande São Paulo.
Ferida na barriga, ela foi operada e não corre risco de morte e nem terá sequelas, segundo nota do MTST.
O movimento informou ainda que o ataque ocorreu durante manifestação da Ocupação João Goulart, quando os integrantes estavam se dirigindo para a sede da prefeitura.
No comunicado, o MTST disse que a agressão representa “ o clima de ódio e criminalização dos movimentos, insuflado de forma irresponsável pela direita brasileira e setores da mídia”.