PF realiza busca e apreensão na casa do ex-dono da Vasp
A suspeita é de que ele esteja envolvido em fraudes e lavagem de dinheiro
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2015 às 12h59.
Brasília - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 22, a operação Patriota com o objetivo de apurar um esquema de fraude à execução fiscal, lavagem de capitais, formação de quadrilha e falsidade ideológica realizada por gestores de um grupo empresarial comandado por Wagner Canhedo, ex-dono da Vasp.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, agente federais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência de Canhedo, em Brasília. No local, foram encontradas armamento sem documentação, o que poderá levar à prisão, em flagrante, do empresário por porte ilegal de armas. Ao todo, foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva.
As investigações, iniciadas em meados de 2014, revelam que os gestores do grupo empresarial comando por Canhedo constituíam empresas de fachada, em nome de "testas de ferro", o que possibilitava movimentar livremente os recursos que deveriam saldar suas dívidas, dentre as quais as tributárias, que somam aproximadamente R$ 875 milhões.
Brasília - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 22, a operação Patriota com o objetivo de apurar um esquema de fraude à execução fiscal, lavagem de capitais, formação de quadrilha e falsidade ideológica realizada por gestores de um grupo empresarial comandado por Wagner Canhedo, ex-dono da Vasp.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, agente federais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência de Canhedo, em Brasília. No local, foram encontradas armamento sem documentação, o que poderá levar à prisão, em flagrante, do empresário por porte ilegal de armas. Ao todo, foram cumpridos 29 mandados judiciais, sendo 18 de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva.
As investigações, iniciadas em meados de 2014, revelam que os gestores do grupo empresarial comando por Canhedo constituíam empresas de fachada, em nome de "testas de ferro", o que possibilitava movimentar livremente os recursos que deveriam saldar suas dívidas, dentre as quais as tributárias, que somam aproximadamente R$ 875 milhões.