PF deflagra operação para combater corrupção no MT
Acusados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, concussão e corrupção
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 11h47.
Rio de Janeiro – A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (13) a Operação Workaholic para desarticular uma quadrilha formada por quatro auditores fiscais do Ministério do Trabalho, três contadores, a esposa de um deles e um empresário, que agia nas cidades serranas de Petrópolis, Teresópolis e em Três Rios, no centro sul do estado.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal no Rio os agentes já cumpriram os nove mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Petrópolis.
O grupo é acusado de cobrar propinas mensais de empresários para não realizar fiscalizações trabalhistas ou não agir com rigor nas vistorias.
A PF informou, ainda, que em uma das contas bancárias dos envolvidos no esquema, o saldo é de cerca de R$ 7 milhões. A referida conta já foi bloqueada por determinação da Justiça.
Os acusados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, concussão (ato de exigir para si ou para outra pessoa, dinheiro ou vantagem em razão da função que ocupa) e corrupção. Se condenados, as penas podem passar de 23 anos de prisão.
Rio de Janeiro – A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (13) a Operação Workaholic para desarticular uma quadrilha formada por quatro auditores fiscais do Ministério do Trabalho, três contadores, a esposa de um deles e um empresário, que agia nas cidades serranas de Petrópolis, Teresópolis e em Três Rios, no centro sul do estado.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal no Rio os agentes já cumpriram os nove mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Petrópolis.
O grupo é acusado de cobrar propinas mensais de empresários para não realizar fiscalizações trabalhistas ou não agir com rigor nas vistorias.
A PF informou, ainda, que em uma das contas bancárias dos envolvidos no esquema, o saldo é de cerca de R$ 7 milhões. A referida conta já foi bloqueada por determinação da Justiça.
Os acusados vão responder pelos crimes de formação de quadrilha, concussão (ato de exigir para si ou para outra pessoa, dinheiro ou vantagem em razão da função que ocupa) e corrupção. Se condenados, as penas podem passar de 23 anos de prisão.