Pelé elogia reeleição de Blatter à presidência da Fifa
“Eu era a favor de sua reeleição. É melhor termos gente com experiência nesses cargos. Foi perfeito”, disse o tricampeão mundial
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2015 às 14h01.
Brasília - Três dias após o suíço Joseph Blatter ser reeleito para seu quinto mandato como presidente da Federação Internacional de Futebol ( Fifa ), o maior jogador de todos os tempos, Pelé , manifestou satisfação com o resultado. O ex-atleta afirmou que a vitória de Blatter foi perfeita. O suíço está à frente da entidade desde 1998.
“Eu era a favor de sua reeleição. É melhor termos gente com experiência nesses cargos. Foi perfeito”, disse o tricampeão mundial com a seleção brasileira (1958; 1962 e 1970), pouco após pousar em Havana, Cuba, acompanhando a comitiva de um de seus ex-clubes, o Cosmos de Nova York (EUA), que, amanhã (2), participa de uma partida amistosa contra a seleção cubana.
Segundo a agência de notícias Prensa Latina, o Cosmos é o primeiro time norte-americano de futebol profissional a jogar em Cuba desde 1978 – em 2008, a seleção dos EUA disputou, em Havana, uma partida classificatória para a Copa do Mundo.
Na manhã da última quarta-feira (27), policiais suíços prenderam, em Zurique, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin, e mais seis dirigentes esportivos da Fifa: Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel.
No final da tarde do mesmo dia, o ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se às autoridades de Trinidad e Tobago, na América Central, mas foi liberado após pagar fiança de US$ 400 mil.
Nove dirigentes da Fifa e cinco empresários esportivos de várias nacionalidades – entre eles os sete já presos - foram denunciados à Justiça norte-americana, suspeitos de cobrar propinas ao negociar contratos de direitos de transmissão de jogos organizados pela Fifa ou por entidades a ela associadas.
As autoridades norte-americanas também investigam indícios de fraude na escolha dos países-sede das duas próximas Copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022). Segundo a Promotoria de Justiça de Nova York e o FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), o esquema pode ter movimentado mais de US$ 150 milhões em mais de duas décadas.
Brasília - Três dias após o suíço Joseph Blatter ser reeleito para seu quinto mandato como presidente da Federação Internacional de Futebol ( Fifa ), o maior jogador de todos os tempos, Pelé , manifestou satisfação com o resultado. O ex-atleta afirmou que a vitória de Blatter foi perfeita. O suíço está à frente da entidade desde 1998.
“Eu era a favor de sua reeleição. É melhor termos gente com experiência nesses cargos. Foi perfeito”, disse o tricampeão mundial com a seleção brasileira (1958; 1962 e 1970), pouco após pousar em Havana, Cuba, acompanhando a comitiva de um de seus ex-clubes, o Cosmos de Nova York (EUA), que, amanhã (2), participa de uma partida amistosa contra a seleção cubana.
Segundo a agência de notícias Prensa Latina, o Cosmos é o primeiro time norte-americano de futebol profissional a jogar em Cuba desde 1978 – em 2008, a seleção dos EUA disputou, em Havana, uma partida classificatória para a Copa do Mundo.
Na manhã da última quarta-feira (27), policiais suíços prenderam, em Zurique, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin, e mais seis dirigentes esportivos da Fifa: Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel.
No final da tarde do mesmo dia, o ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se às autoridades de Trinidad e Tobago, na América Central, mas foi liberado após pagar fiança de US$ 400 mil.
Nove dirigentes da Fifa e cinco empresários esportivos de várias nacionalidades – entre eles os sete já presos - foram denunciados à Justiça norte-americana, suspeitos de cobrar propinas ao negociar contratos de direitos de transmissão de jogos organizados pela Fifa ou por entidades a ela associadas.
As autoridades norte-americanas também investigam indícios de fraude na escolha dos países-sede das duas próximas Copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022). Segundo a Promotoria de Justiça de Nova York e o FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), o esquema pode ter movimentado mais de US$ 150 milhões em mais de duas décadas.