Patriota diz que governo acompanha crise na Venezuela
Nesta segunda, Patriota já havia declarado que o Brasil acata a decisão do Conselho Nacional Eleitoral, que declarou Maduro vencedor com 99,12% dos votos
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2013 às 16h35.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , disse nesta terça-feira que o governo brasileiro acompanha com atenção a crise de violência na Venezuela.
Desde esta segunda-feira, 15, conflitos têm ocorrido no país, causados especialmente por setores insatisfeitos com a proclamação da vitória de Nicolas Maduro, eleito com 1,2 ponto porcentual de diferença para Henrique Capriles.
"Lamentamos as mortes e a violência e esperamos que a normalidade se restabeleça. É importante nessa hora que prevaleça a calma e a moderação", disse o ministro.
"Seguiremos acompanhando a situação na expectativa de que se estabeleça a normalidade no mais breve prazo possível".
Nesta segunda, Patriota já havia declarado que o Brasil acata a decisão do Conselho Nacional Eleitoral, que declarou Maduro vencedor com 99,12% dos votos apurados.
A presidente Dilma Rousseff ligou para o venezuelano no início da tarde para felicitá-lo pela vitória e assegurar o reconhecimento do processo eleitoral pelo Brasil.
O porta-voz do Itamaraty, embaixador Tovar Nunes, explicou que o Brasil acompanha com atenção o processo e que espera que não haja problemas maiores, apesar das sete mortes já anunciadas como resultados dos conflitos.
Ainda não há uma definição sobre o possível envio de um representante brasileiro para a posse de Maduro, no dia 19. Caberá ao Palácio do Planalto decidir se envia alguém além do embaixador brasileiro em Caracas, José Antônio Marcondes de Carvalho.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , disse nesta terça-feira que o governo brasileiro acompanha com atenção a crise de violência na Venezuela.
Desde esta segunda-feira, 15, conflitos têm ocorrido no país, causados especialmente por setores insatisfeitos com a proclamação da vitória de Nicolas Maduro, eleito com 1,2 ponto porcentual de diferença para Henrique Capriles.
"Lamentamos as mortes e a violência e esperamos que a normalidade se restabeleça. É importante nessa hora que prevaleça a calma e a moderação", disse o ministro.
"Seguiremos acompanhando a situação na expectativa de que se estabeleça a normalidade no mais breve prazo possível".
Nesta segunda, Patriota já havia declarado que o Brasil acata a decisão do Conselho Nacional Eleitoral, que declarou Maduro vencedor com 99,12% dos votos apurados.
A presidente Dilma Rousseff ligou para o venezuelano no início da tarde para felicitá-lo pela vitória e assegurar o reconhecimento do processo eleitoral pelo Brasil.
O porta-voz do Itamaraty, embaixador Tovar Nunes, explicou que o Brasil acompanha com atenção o processo e que espera que não haja problemas maiores, apesar das sete mortes já anunciadas como resultados dos conflitos.
Ainda não há uma definição sobre o possível envio de um representante brasileiro para a posse de Maduro, no dia 19. Caberá ao Palácio do Planalto decidir se envia alguém além do embaixador brasileiro em Caracas, José Antônio Marcondes de Carvalho.