Paranaense executado na Indonésia é enterrado em Curitiba
O corpo, que estava na capital paranaense desde a noite de sexta-feira, chegou ao cemitério para ser velado às 9h30 e foi enterrado às 15h15.
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2015 às 16h12.
Curitiba - O brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42, executado na última semana na prisão de Nusakambangan, na Indonésia , foi enterrado às 15h15 deste domingo (3) no Cemitério Iguaçu, em Curitiba . O corpo, que estava na capital paranaense desde a noite de sexta-feira, chegou ao cemitério para ser velado às 9h30.
Gularte estava preso desde 2004, quando foi flagrado no aeroporto de Jacarta com seis quilos de cocaína escondida em pranchas de surfe. A partir daí, a diplomacia brasileira iniciou tratativas para tentar repatriá-lo, mas esbarrou na linha-dura do governo indonésio.
O encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho, informou à BBC Brasil que as últimas palavras de Gularte foram: "Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", relatou.
No último ano, o brasileiro chegou a ser diagnosticado como esquizofrênico por autoridades sanitárias locais, mas, ainda assim, mesmo com a ação das autoridades brasileiras, o governo local se manteve irredutível e executou Gularte juntamente com outras sete pessoas condenadas por tráfico de drogas.
Segundo a BBC, a prima de Gularte, Angelita Muxfeldt, acompanhou a execução mesmo a distância e, desde fevereiro, permanecia em contato com ele na Indonésia.
Curitiba - O brasileiro Rodrigo Muxfeldt Gularte, 42, executado na última semana na prisão de Nusakambangan, na Indonésia , foi enterrado às 15h15 deste domingo (3) no Cemitério Iguaçu, em Curitiba . O corpo, que estava na capital paranaense desde a noite de sexta-feira, chegou ao cemitério para ser velado às 9h30.
Gularte estava preso desde 2004, quando foi flagrado no aeroporto de Jacarta com seis quilos de cocaína escondida em pranchas de surfe. A partir daí, a diplomacia brasileira iniciou tratativas para tentar repatriá-lo, mas esbarrou na linha-dura do governo indonésio.
O encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho, informou à BBC Brasil que as últimas palavras de Gularte foram: "Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", relatou.
No último ano, o brasileiro chegou a ser diagnosticado como esquizofrênico por autoridades sanitárias locais, mas, ainda assim, mesmo com a ação das autoridades brasileiras, o governo local se manteve irredutível e executou Gularte juntamente com outras sete pessoas condenadas por tráfico de drogas.
Segundo a BBC, a prima de Gularte, Angelita Muxfeldt, acompanhou a execução mesmo a distância e, desde fevereiro, permanecia em contato com ele na Indonésia.