Para governo do Rio, alerta de consulado dos EUA é comum
Em nota, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro alega que “informes sobre cenários e conjunturas são comuns em consulados no mundo todo”
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 19h53.
Rio de Janeiro – O governo do Rio de Janeiro considerou normal hoje (25) o alerta emitido pelo consulado dos Estados Unidos sobre a violência na cidade após os arrastões ocorridos em praias nos últimos finais de semana.
Em nota, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro alega que “informes sobre cenários e conjunturas são comuns em consulados no mundo todo”.
A secretaria ressaltou as medidas adotadas para evitar as ações de violência e informou que as polícias Civil e Militar organizaram um “esquema especial” para atender os cidadãos nas praias da zona sul.
“Esse planejamento, que inclui reforço no policiamento ostensivo e uma delegacia móvel, se estenderá por todo o verão, nos fins de semana e feriados. O estado dispõe também de uma Delegacia Especial de Apoio ao Turista e de um Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas”, diz a nota.
O alerta emitido pelo consulado dos Estados Unidos foi direcionado aos cidadão norte-americanos que moram na cidade e aos turistas.
No comunicado, são relatados os últimos atos de violência praticados na cidade e menciona as imagens mostradas por televisões de todo o mundo dos últimos arrastões nas praias da zona sul e o confronto com policiais militares e guardas municipais.
O governo fluminense decidiu que as praias da zona sul passarão a ter nos finais de semana uma delegacia móvel para atender a vítimas de arrastões. A intenção é garantir que as pessoas que tenham objetos roubados não deixem de registrar a ocorrência, considerada fundamental para a identificação dos autores do crime .
A unidade funcionará em um ônibus e passou a ser implantada depois de uma série de assaltos a banhistas nas praias do Arpoador, de Ipanema e do Leblon, registrados no feriado no último dia 20, Dia da Consciência Negra; e no feriado prolongado da Proclamação da República (15).
O efetivo policial saltou de 140 para 600 homens, passando a contar com o reforço do Batalhão de Choque da Polícia Militar e de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil.
Rio de Janeiro – O governo do Rio de Janeiro considerou normal hoje (25) o alerta emitido pelo consulado dos Estados Unidos sobre a violência na cidade após os arrastões ocorridos em praias nos últimos finais de semana.
Em nota, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro alega que “informes sobre cenários e conjunturas são comuns em consulados no mundo todo”.
A secretaria ressaltou as medidas adotadas para evitar as ações de violência e informou que as polícias Civil e Militar organizaram um “esquema especial” para atender os cidadãos nas praias da zona sul.
“Esse planejamento, que inclui reforço no policiamento ostensivo e uma delegacia móvel, se estenderá por todo o verão, nos fins de semana e feriados. O estado dispõe também de uma Delegacia Especial de Apoio ao Turista e de um Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas”, diz a nota.
O alerta emitido pelo consulado dos Estados Unidos foi direcionado aos cidadão norte-americanos que moram na cidade e aos turistas.
No comunicado, são relatados os últimos atos de violência praticados na cidade e menciona as imagens mostradas por televisões de todo o mundo dos últimos arrastões nas praias da zona sul e o confronto com policiais militares e guardas municipais.
O governo fluminense decidiu que as praias da zona sul passarão a ter nos finais de semana uma delegacia móvel para atender a vítimas de arrastões. A intenção é garantir que as pessoas que tenham objetos roubados não deixem de registrar a ocorrência, considerada fundamental para a identificação dos autores do crime .
A unidade funcionará em um ônibus e passou a ser implantada depois de uma série de assaltos a banhistas nas praias do Arpoador, de Ipanema e do Leblon, registrados no feriado no último dia 20, Dia da Consciência Negra; e no feriado prolongado da Proclamação da República (15).
O efetivo policial saltou de 140 para 600 homens, passando a contar com o reforço do Batalhão de Choque da Polícia Militar e de agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil.