Papa "não será intimidado" por manifestações, diz Paes
Prefeito do Rio de Janeiro afirmou que pontífice não irá se intimidar pelos protestos que continuam sendo organizados na cidade
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2013 às 14h54.
Rio de Janeiro - O papa Francisco "não será intimidado" pelos protestos que continuam sendo organizados no Rio de Janeiro, disse nesta segunda-feira o prefeito Eduardo Paes em evento da Jornada Mundial da Juventude, no Forte de Copacabana.
Segundo o prefeito, a visita de um líder como o papa sempre incitará reivindicações da população, mas Francisco "não será intimidado" pelas manifestações e não deve temer por sua segurança no Rio.
"Nesse momento, realizamos o encontro que, do ponto de vista da logística, é o mais complexo da cidade. Sabemos que o papa Francisco quebra regras e isso, para o Rio de Janeiro, é um orgulho: ele se sentir à vontade para dialogar com os peregrinos e com os cariocas", disse o prefeito.
Vários grupos articulados através das redes sociais convocaram manifestações durante a visita de Francisco, inclusive hoje, quando o papa chega à cidade.
O Grupo Anonymous Rio, que tem 153 mil seguidores no Facebook, tem uma manifestação prevista para as proximidades do Palácio Guanabara, a sede do governo estadual, onde a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito receberão o pontífice.
Além disso, uma organização de defesa dos direitos dos homossexuais convocou seus seguidores para se reunirem no Largo do Machado e depois marcharem até o palácio.
No encontro desta manhã, que também teve participação do arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, e de jovens peregrinos de vários países (Brasil, Moçambique, México, Síria, Argentina e China), o prefeito ressaltou a importância de sediar a Jornada.
"Esse é um momento em que a cidade, mais uma vez, se apresenta para o mundo. É o terceiro evento internacional que o Rio realiza em 12 meses, depois da Rio+20 no ano passado, e da Copa das Confederações este ano", afirmou.
Paes disse ainda que o Rio vê a visita de Francisco como mais uma oportunidade de mostrar "defeitos, qualidades, incoerências e contrastes" dessa cidade que "vem melhorando muito nos últimos anos".
"Sabemos que a visita do papa expõe ainda mais essa cidade, suas qualidades e suas mazelas", disse o prefeito, afirmando ainda que a presença do religioso deve "estimular o Rio a enfrentar os desafios que a cidade ainda tem que superar, mas, acima de tudo, a receber todos de braços abertos".
"Realizaremos aqui a melhor Jornada Mundial da Juventude da história", afirmou o prefeito sobre o evento que começa amanhã e vai até o dia 28 de julho.
Rio de Janeiro - O papa Francisco "não será intimidado" pelos protestos que continuam sendo organizados no Rio de Janeiro, disse nesta segunda-feira o prefeito Eduardo Paes em evento da Jornada Mundial da Juventude, no Forte de Copacabana.
Segundo o prefeito, a visita de um líder como o papa sempre incitará reivindicações da população, mas Francisco "não será intimidado" pelas manifestações e não deve temer por sua segurança no Rio.
"Nesse momento, realizamos o encontro que, do ponto de vista da logística, é o mais complexo da cidade. Sabemos que o papa Francisco quebra regras e isso, para o Rio de Janeiro, é um orgulho: ele se sentir à vontade para dialogar com os peregrinos e com os cariocas", disse o prefeito.
Vários grupos articulados através das redes sociais convocaram manifestações durante a visita de Francisco, inclusive hoje, quando o papa chega à cidade.
O Grupo Anonymous Rio, que tem 153 mil seguidores no Facebook, tem uma manifestação prevista para as proximidades do Palácio Guanabara, a sede do governo estadual, onde a presidente Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito receberão o pontífice.
Além disso, uma organização de defesa dos direitos dos homossexuais convocou seus seguidores para se reunirem no Largo do Machado e depois marcharem até o palácio.
No encontro desta manhã, que também teve participação do arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, e de jovens peregrinos de vários países (Brasil, Moçambique, México, Síria, Argentina e China), o prefeito ressaltou a importância de sediar a Jornada.
"Esse é um momento em que a cidade, mais uma vez, se apresenta para o mundo. É o terceiro evento internacional que o Rio realiza em 12 meses, depois da Rio+20 no ano passado, e da Copa das Confederações este ano", afirmou.
Paes disse ainda que o Rio vê a visita de Francisco como mais uma oportunidade de mostrar "defeitos, qualidades, incoerências e contrastes" dessa cidade que "vem melhorando muito nos últimos anos".
"Sabemos que a visita do papa expõe ainda mais essa cidade, suas qualidades e suas mazelas", disse o prefeito, afirmando ainda que a presença do religioso deve "estimular o Rio a enfrentar os desafios que a cidade ainda tem que superar, mas, acima de tudo, a receber todos de braços abertos".
"Realizaremos aqui a melhor Jornada Mundial da Juventude da história", afirmou o prefeito sobre o evento que começa amanhã e vai até o dia 28 de julho.