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Os fundos de pensão

A operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira pela Polícia Federal, jogou luz sobre a atuação dos quatro principais fundos de pensão do país: Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios). Ao longo dos últimos anos, esses fundos fizeram uma sucessão de apostas furadas em empresas como a malfadada Sete Brasil, de sondas […]

ALEXEJ PREDTECHENSKY: ex-presidente do Postalis foi levado para depor coercitivamente na manhã desta segunda-feira / Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos deputados

ALEXEJ PREDTECHENSKY: ex-presidente do Postalis foi levado para depor coercitivamente na manhã desta segunda-feira / Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos deputados

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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2016 às 12h28.

Última atualização em 22 de junho de 2017 às 17h54.

A operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira pela Polícia Federal, jogou luz sobre a atuação dos quatro principais fundos de pensão do país: Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios). Ao longo dos últimos anos, esses fundos fizeram uma sucessão de apostas furadas em empresas como a malfadada Sete Brasil, de sondas de petróleo, e outras tantas suspeitas, como a Eldorado, de papel e celulose. Segundo a CPI dos fundos de pensão, as perdas com investimentos furados chegou a 113 bilhões de reais em 2015. Abaixo, dados que revelam o desempenho desses fundos na comparação com a média do mercado apenas com os resultados computados para 2015:

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