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Operários da Arena da Baixada protestam por salários

Os trabalhadores reclamam que as empresas terceirizadas não fizeram o pagamento no dia 5

Trabalhadores são vistos na Arena da Baixada: do total de 1.350 operários que trabalham nas obras, cerca de 300 têm contratos com empresas terceirizadas (Rodolfo Buhrer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 13h42.

Curitiba - Um grupo de 200 operários que trabalha nas obras de reforma da Arena da Baixada, em Curitiba, um dos 12 estádios da Copa do Mundo de 2014 , cruzou os braços e protestou na manhã desta quinta-feira por causa do atraso no pagamento dos salários.

Os trabalhadores reclamam que as empresas terceirizadas não fizeram o pagamento no dia 5, data estipulada em acordo, e devem promover nova paralisação nas obras a partir desta sexta-feira, caso a promessa de pagamento para esta quinta não aconteça. Eles deverão retornar ao trabalho no período da tarde.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Curitiba (Sintracon), do total de 1.350 operários que trabalham nas obras cerca de 300 têm contratos com empresas terceirizadas. As paralisações tiveram início na terça-feira e continuaram na quarta. A CAP S/A, responsável pelo repasse de recursos para as empresas, ainda não se pronunciou sobre o caso.

Diretor construtor do Atlético-PR, clube responsável pelo estádio, Luiz Volpato informou à imprensa que a Fomento Paraná repassou R$ 4,5 milhões e que mais R$ 1,5 milhão deveria chegar nesta quinta, sendo que este dinheiro será usado para a quitação da dívida com os trabalhadores.

No protesto desta quinta, os operários chegaram a bloquear a Avenida Getúlio Vargas, no bairro Água Verde, em Curitiba, nas primeiras horas da manhã. O novo problema envolve o estádio que foi uma das principais dores de cabeça da Fifa nesta reta final de preparação para a Copa, tendo em vista o grande atraso nas obras do local, que será palco de quatro jogos da primeira fase da competição.

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Os trabalhadores reclamam que as empresas terceirizadas não fizeram o pagamento no dia 5, data estipulada em acordo, e devem promover nova paralisação nas obras a partir desta sexta-feira, caso a promessa de pagamento para esta quinta não aconteça. Eles deverão retornar ao trabalho no período da tarde.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Curitiba (Sintracon), do total de 1.350 operários que trabalham nas obras cerca de 300 têm contratos com empresas terceirizadas. As paralisações tiveram início na terça-feira e continuaram na quarta. A CAP S/A, responsável pelo repasse de recursos para as empresas, ainda não se pronunciou sobre o caso.

Diretor construtor do Atlético-PR, clube responsável pelo estádio, Luiz Volpato informou à imprensa que a Fomento Paraná repassou R$ 4,5 milhões e que mais R$ 1,5 milhão deveria chegar nesta quinta, sendo que este dinheiro será usado para a quitação da dívida com os trabalhadores.

No protesto desta quinta, os operários chegaram a bloquear a Avenida Getúlio Vargas, no bairro Água Verde, em Curitiba, nas primeiras horas da manhã. O novo problema envolve o estádio que foi uma das principais dores de cabeça da Fifa nesta reta final de preparação para a Copa, tendo em vista o grande atraso nas obras do local, que será palco de quatro jogos da primeira fase da competição.

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