Oitavo ato contra a Copa em São Paulo reúne 250 pessoas
O ato também apoiou as categorias que estão em greve
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2014 às 18h53.
São Paulo - O oitavo ato Não Vai Ter Copa reúne cerca de 250 pessoas na praça da Sé, em São Paulo , segundo a Polícia Militar (PM). Além de defender a não realização da Copa do Mundo , a manifestação de hoje (24) apoia as categorias que estão em greve. Há pessoas trajando máscaras e forte presença de policiais.
“Nós queremos principalmente o cancelamento da Copa. A gente não vai sair das ruas, de forma alguma. A gente se propôs, como tarefa, manter as ruas quentes, cientes de que existe um descontentamento popular muito grande com a Copa da Mundo, cientes de que, uma hora ou outra, qualquer pequeno fato pode fazer estourar uma revolta grande como aconteceu em junho”, destacou o ativista Rafael Padial, que participa do coletivo Território Livre.
Houve um início de tumulto no começo da manifestação quando um dos ativistas não permitiu que a polícia revistasse seu carro. O manifestante exigiu a apresentação de uma ordem judicial.
A polícia, então, o conduziu à delegacia para averiguação. Apesar do incidente, a manifestação segue pacífica.
“O povo não quer os gastos da copa. O trabalhador não quer copa, ele quer ter uma condição de vida melhor", disse o manifestante, portando máscara, que só se identificou como Marcus Vinícius.
São Paulo - O oitavo ato Não Vai Ter Copa reúne cerca de 250 pessoas na praça da Sé, em São Paulo , segundo a Polícia Militar (PM). Além de defender a não realização da Copa do Mundo , a manifestação de hoje (24) apoia as categorias que estão em greve. Há pessoas trajando máscaras e forte presença de policiais.
“Nós queremos principalmente o cancelamento da Copa. A gente não vai sair das ruas, de forma alguma. A gente se propôs, como tarefa, manter as ruas quentes, cientes de que existe um descontentamento popular muito grande com a Copa da Mundo, cientes de que, uma hora ou outra, qualquer pequeno fato pode fazer estourar uma revolta grande como aconteceu em junho”, destacou o ativista Rafael Padial, que participa do coletivo Território Livre.
Houve um início de tumulto no começo da manifestação quando um dos ativistas não permitiu que a polícia revistasse seu carro. O manifestante exigiu a apresentação de uma ordem judicial.
A polícia, então, o conduziu à delegacia para averiguação. Apesar do incidente, a manifestação segue pacífica.
“O povo não quer os gastos da copa. O trabalhador não quer copa, ele quer ter uma condição de vida melhor", disse o manifestante, portando máscara, que só se identificou como Marcus Vinícius.