Novo caso de violência contra dentistas mobiliza categoria
Representantes da categoria querem antecipar a audiência que teriam no mês que vem com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2013 às 14h38.
São Paulo – Pouco mais de um mês após uma dentista morrer ao ser queimada viva por assaltantes, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, dois criminosos atearam fogo ontem (27) à noite em outro profissional do setor, desta vez em São José dos Campos, no Vale do Paraíba.
Indignados, representantes da categoria querem antecipar a audiência que teriam no mês que vem com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira.
Alexandre Peçanha Gaddy, de 41 anos, foi atacado por duas pessoas encapuzados, por volta das 21h de ontem, na Rua Periquitos, Vila Tatetuba, em São José dos Campos. O dentista sofreu queimaduras em 75% do corpo e, até o começo da tarde de hoje (28), seguia internado em estado grave no hospital municipal da cidade. A primeira vítima, Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, morreu no dia 25 de abril, depois de ser atacada e queimada por criminosos que invadiram seu consultório.
O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp) publicou nota em que manifestou indignação: “Essa tragédia reforça a necessidade de um profundo debate sobre a questão da segurança no Estado de São Paulo e no Brasil. É, aliás, um retrato da falta de segurança que ronda o dia a dia dos profissionais de odontologia e dos cidadãos de São Paulo”, aponta o comunicado.
O Crosp também informou ter enviado, na manhã de hoje (28), um ofício à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP) pedindo em caráter de urgência a antecipação de uma audiência que havia sido agendada para o próximo dia 6 com o secretário Fernando Grella Vieira.
Segundo o delegado seccional, Leon Nascimento Ribeiro, o dentista já tinha encerrado o atendimento aos clientes, quando foi atacado. “Acreditamos tratar-se de um roubo, mas nenhuma hipótese está sendo descartada”, disse o delegado. Este foi o primeiro caso do gênero registrado na região e, por enquanto, não há pista dos autores do crime.
Por meio de nota, a SSP/SP fez um apelo para que a população colabore com as investigações em caso de alguma informação que possa ajudar no trabalho, ligando para o Disque Denúncia 181.
São Paulo – Pouco mais de um mês após uma dentista morrer ao ser queimada viva por assaltantes, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, dois criminosos atearam fogo ontem (27) à noite em outro profissional do setor, desta vez em São José dos Campos, no Vale do Paraíba.
Indignados, representantes da categoria querem antecipar a audiência que teriam no mês que vem com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira.
Alexandre Peçanha Gaddy, de 41 anos, foi atacado por duas pessoas encapuzados, por volta das 21h de ontem, na Rua Periquitos, Vila Tatetuba, em São José dos Campos. O dentista sofreu queimaduras em 75% do corpo e, até o começo da tarde de hoje (28), seguia internado em estado grave no hospital municipal da cidade. A primeira vítima, Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, morreu no dia 25 de abril, depois de ser atacada e queimada por criminosos que invadiram seu consultório.
O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp) publicou nota em que manifestou indignação: “Essa tragédia reforça a necessidade de um profundo debate sobre a questão da segurança no Estado de São Paulo e no Brasil. É, aliás, um retrato da falta de segurança que ronda o dia a dia dos profissionais de odontologia e dos cidadãos de São Paulo”, aponta o comunicado.
O Crosp também informou ter enviado, na manhã de hoje (28), um ofício à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP/SP) pedindo em caráter de urgência a antecipação de uma audiência que havia sido agendada para o próximo dia 6 com o secretário Fernando Grella Vieira.
Segundo o delegado seccional, Leon Nascimento Ribeiro, o dentista já tinha encerrado o atendimento aos clientes, quando foi atacado. “Acreditamos tratar-se de um roubo, mas nenhuma hipótese está sendo descartada”, disse o delegado. Este foi o primeiro caso do gênero registrado na região e, por enquanto, não há pista dos autores do crime.
Por meio de nota, a SSP/SP fez um apelo para que a população colabore com as investigações em caso de alguma informação que possa ajudar no trabalho, ligando para o Disque Denúncia 181.