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Nove gerentes de postos são presos por preço abusivo

Posto localizado em Santana, Zona Norte de São Paulo, chegou a cobrar 4,49 reais pelo litro de gasolina

Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) prendeu nesta quarta-feira nove gerentes de postos de gasolina de São Paulo que estavam praticando preços abusivos (SXC.Hu)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2012 às 19h41.

São Paulo - O Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) prendeu nesta quarta-feira nove gerentes de postos de gasolina de São Paulo que estavam praticando preços abusivos, aproveitando-se do aumento na demanda por combustível em função da greve dos caminhoneiros que abastecem as bombas.

Segundo Fernando Shimidt de Paula, delegado da Unidade de Inteligência do DPPC, os infratores poderão ter que cumprir pena de seis meses até dois anos de prisão, por crime de especulação.

“É a pena prevista para o comerciante que obtenha ganhos ilícitos mediante especulação, na Lei da Economia Popular”, diz o delegado. Os acusados foram liberados após a lavratura do boletim de ocorrência e responderão ao processo em liberdade.

Um dos postos fechados, localizado na Rua Alfredo Pujol, no bairro de Santana, chegou a cobrar 4,49 reais pelo litro de gasolina comum, 4,99 reais pela aditivada e 2,49 reais pelo etanol.

Os consumidores que flagrarem postos cobrando preços abusivos podem denunciar pelos telefones (11) 3338-0155, do DPDC, e 197, do Disque Denuncia.

De acordo com o Procon-SP, os postos que cobram preços abusivos também poderão receber multas que variam entre 400 e 6 milhões de reais.

Veja, a seguir, os locais e preços praticados pelos nove postos acusados de especulação:

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São Paulo - O Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) prendeu nesta quarta-feira nove gerentes de postos de gasolina de São Paulo que estavam praticando preços abusivos, aproveitando-se do aumento na demanda por combustível em função da greve dos caminhoneiros que abastecem as bombas.

Segundo Fernando Shimidt de Paula, delegado da Unidade de Inteligência do DPPC, os infratores poderão ter que cumprir pena de seis meses até dois anos de prisão, por crime de especulação.

“É a pena prevista para o comerciante que obtenha ganhos ilícitos mediante especulação, na Lei da Economia Popular”, diz o delegado. Os acusados foram liberados após a lavratura do boletim de ocorrência e responderão ao processo em liberdade.

Um dos postos fechados, localizado na Rua Alfredo Pujol, no bairro de Santana, chegou a cobrar 4,49 reais pelo litro de gasolina comum, 4,99 reais pela aditivada e 2,49 reais pelo etanol.

Os consumidores que flagrarem postos cobrando preços abusivos podem denunciar pelos telefones (11) 3338-0155, do DPDC, e 197, do Disque Denuncia.

De acordo com o Procon-SP, os postos que cobram preços abusivos também poderão receber multas que variam entre 400 e 6 milhões de reais.

Veja, a seguir, os locais e preços praticados pelos nove postos acusados de especulação:

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