Nova fase da Lava Jato prende irmão de lobista
A ação de hoje é um desdobramento da Operação Pripyat, em que foi investigado um desvio milionário nas obras de Angra 3.
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2016 às 10h22.
São Paulo – Em nova fase da Operação Lava Jato , no Rio de Janeiro, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram nesta quarta-feira, 10, a Operação Irmandade, em que foram denunciados 11 investigados, sendo cumprido 1 mandado de prisão e 1 de busca e apreensão em São Paulo, expedido pela 7a Vara Federal Criminal/RJ.
O empresário Samir Assad, irmão do empresário e lobista Adir Assad, condenado na Lava Jato, foi preso.
A Operação Irmandade é um desdobramento da Operação Pripyat, em que foi investigado desvio milionário nas obras de Angra 3 da Eletronuclear , sendo presas 10 investigados vinculados ao núcleo administrativo de organização criminosa estruturada para desviar recursos públicos.
Adir Assad é um personagem comum investigado nos escândalos na Petrobras, na Eletronuclear e das obras da construtora Delta, sobretudo no Rio.
O empresário e lobista foi alvo de três mandados de prisão preventiva em um ano e três meses. A mais recente foi decretada na operação Pripyat.
*Atualizada às 10h22
São Paulo – Em nova fase da Operação Lava Jato , no Rio de Janeiro, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram nesta quarta-feira, 10, a Operação Irmandade, em que foram denunciados 11 investigados, sendo cumprido 1 mandado de prisão e 1 de busca e apreensão em São Paulo, expedido pela 7a Vara Federal Criminal/RJ.
O empresário Samir Assad, irmão do empresário e lobista Adir Assad, condenado na Lava Jato, foi preso.
A Operação Irmandade é um desdobramento da Operação Pripyat, em que foi investigado desvio milionário nas obras de Angra 3 da Eletronuclear , sendo presas 10 investigados vinculados ao núcleo administrativo de organização criminosa estruturada para desviar recursos públicos.
Adir Assad é um personagem comum investigado nos escândalos na Petrobras, na Eletronuclear e das obras da construtora Delta, sobretudo no Rio.
O empresário e lobista foi alvo de três mandados de prisão preventiva em um ano e três meses. A mais recente foi decretada na operação Pripyat.
*Atualizada às 10h22