Brasil

Governo Dilma tem pior avaliação desde Collor, diz Datafolha

Após os protestos de domingo, a avaliação ruim/péssima do governo de Dilma Rousseff subiu de 44% em fevereiro para 62%


	Dilma: essa é a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde a véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor, em 1992
 (José Cruz/ABr)

Dilma: essa é a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde a véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor, em 1992 (José Cruz/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 06h51.

A avaliação ruim/péssima do governo de Dilma Rousseff subiu de 44% em fevereiro para 62% após as manifestações do último domingo.

É o que mostra a pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo.

Já a avaliação dos que consideram o governo petista ótimo ou bom caiu de 23% no mês passado para 13% agora.

Segundo o instituto, essa é a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor. À época, a reprovação de Collor era de 68%.

As taxas mais altas de rejeição estão nas regiões Centro-Oeste (75%) e Sudeste (66%). A região Norte é que tem a maior taxa de aprovação (21%).

A pesquisa Datafolha foi feita com 2.842 entrevistados em 172 municípios entre segunda-feira (16) e terça-feira (17). A margem de erro do levantamento é de 2 pontos porcentuais.

Congresso

O instituto ouviu também a opinião dos brasileiros a respeito do Congresso. A pesquisa mostra que somente 9% consideram ótimo ou bom o desempenho dos deputados e senadores. Para metade da população (50%), a atuação dos congressistas é ruim ou péssima.

Acompanhe tudo sobre:DatafolhaDilma RousseffGoverno DilmaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Convenção do PRTB e disputas judiciais podem barrar Pablo Marçal na disputa em SP; entenda

TSE divulga perfil do eleitor que vai às urnas em outubro; veja qual é

Brasil terá mais de 155 milhões de eleitores nas eleições municipais de 2024

Guarulhos e Galeão têm atrasos causados por efeitos do apagão cibernético global

Mais na Exame