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Notas falsas apreendidas em SP somam R$ 600 mil

Falsificadores foram presos com 12 mil cédulas de R$ 50,00 do modelo colocado recentemente em circulação

Os segmentos de grande fôlego no passado, como o financiamento de veículos e o crédito consignado, atingiram um patamar “mais maduro”, explica analista (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2011 às 20h32.

São Paulo - Os dois homens que carregavam notas falsas e foram presos em flagrante na tarde de hoje em Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, produziram cerca de 12 mil cédulas de R$ 50,00 do modelo colocado recentemente em circulação. O balanço da apreensão contabilizou R$ 600 mil.

O empresário luso-brasileiro Israel Mendes da Silva, de 32 anos, e o taxista Roney do Rosário Cunha, de 37, foram detidos quando deixavam uma churrascaria na Avenida Angélica.

Integrantes da Delegacia de Repressão a Desmanches Ilegais (Divecar), responsáveis pela ação, investigam a utilização do material em golpes.

Segundo o delegado Wuppslander Ferreira Neto, os policiais tentavam identificar os especialistas no golpe do super-paco há três meses. A ação consiste em entregar um pacote com tarjas do Banco Central e notas novas. Como o material é bem confeccionado as vítimas acabam confiando na transação e, devido à quantidade de notas sendo entregue em local público, poucos abrem o pacote para contar, explica o delegado.

O taxista admitiu que seu objetivo em São Paulo era faturar R$ 2 mil no golpe, mas não revelou qual seria o alvo. Ele afirmou que as cédulas falsas foram produzidas em Pernambuco. Já o empresário disse não saber do golpe e que queria apenas trocar dinheiro por dólares, com o objetivo de ganhar uma comissão como intermediário. Ambos foram autuados por crime de moeda falsa.

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O empresário luso-brasileiro Israel Mendes da Silva, de 32 anos, e o taxista Roney do Rosário Cunha, de 37, foram detidos quando deixavam uma churrascaria na Avenida Angélica.

Integrantes da Delegacia de Repressão a Desmanches Ilegais (Divecar), responsáveis pela ação, investigam a utilização do material em golpes.

Segundo o delegado Wuppslander Ferreira Neto, os policiais tentavam identificar os especialistas no golpe do super-paco há três meses. A ação consiste em entregar um pacote com tarjas do Banco Central e notas novas. Como o material é bem confeccionado as vítimas acabam confiando na transação e, devido à quantidade de notas sendo entregue em local público, poucos abrem o pacote para contar, explica o delegado.

O taxista admitiu que seu objetivo em São Paulo era faturar R$ 2 mil no golpe, mas não revelou qual seria o alvo. Ele afirmou que as cédulas falsas foram produzidas em Pernambuco. Já o empresário disse não saber do golpe e que queria apenas trocar dinheiro por dólares, com o objetivo de ganhar uma comissão como intermediário. Ambos foram autuados por crime de moeda falsa.

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