Nos transportes, 1% das obras previstas no PAC 2 foi concluído
Segundo balanço do governo, outras 83% das ações estão em ritmo adequado enquanto 5% estão em situação preocupante
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2011 às 12h02.
Brasília - Entre as ações previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para a área de transportes no período de 2011 a 2014, 1% das obras foi concluído, segundo avaliação do governo. Outras 83% das ações estão em ritmo adequado, 11% das obras merecem atenção e 5% estão em situação preocupante.
Os dados constam do Balanço do PAC 2, que está sendo apresentado pelo governo na manhã de hoje (29). A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, explicou que ausência de projetos executivos antes da licitação levou à contratação de obras com base em projetos básicos insuficientes, o que resultou em inúmeros aditivos de prazos e de valores.
Segundo a ministra, o governo decidiu, no PAC 2, apenas licitar as novas obras de rodovias e ferrovias com projeto executivo, além de fazer a revisão dos projetos das obras em andamento ou em licitação.
No primeiro semestre de 2011, foram iniciados 431 quilômetros de trechos de rodovias, e mais 6,5 mil quilômetros estão em andamento. Além disso, foram contratados cerca de 7,5 mil quilômetros em obras de sinalização, 8 mil quilômetros de rodovias já detêm projetos e estudos prontos para restauração e manutenção e mais 22 mil quilômetros estão em fase de elaboração.
Em ferrovias, 3,5 mil quilômetros de obras estão sendo executados, incluindo as ferrovias Norte-Sul e a Nova Transnordestina. No período, foram iniciadas também obras em 11 aeroportos brasileiros, como as reformas do terminal de passageiros do aeroporto de Brasília e a construção do terminal remoto do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
O balanço do PAC também destaca duas obras que foram concluídas na área de portos: a ampliação dos molhes de Rio Grande (RS) e a dragagem de aprofundamento do canal interno em Suape (PE), que somam R$ 550 milhões de investimentos.
Em hidrovias, há intervenções de manutenção e melhoria da navegabilidade em oito corredores e mais de 65 terminais hidroviários e de carga receberão recursos para projetos, obras e estudos.
Brasília - Entre as ações previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para a área de transportes no período de 2011 a 2014, 1% das obras foi concluído, segundo avaliação do governo. Outras 83% das ações estão em ritmo adequado, 11% das obras merecem atenção e 5% estão em situação preocupante.
Os dados constam do Balanço do PAC 2, que está sendo apresentado pelo governo na manhã de hoje (29). A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, explicou que ausência de projetos executivos antes da licitação levou à contratação de obras com base em projetos básicos insuficientes, o que resultou em inúmeros aditivos de prazos e de valores.
Segundo a ministra, o governo decidiu, no PAC 2, apenas licitar as novas obras de rodovias e ferrovias com projeto executivo, além de fazer a revisão dos projetos das obras em andamento ou em licitação.
No primeiro semestre de 2011, foram iniciados 431 quilômetros de trechos de rodovias, e mais 6,5 mil quilômetros estão em andamento. Além disso, foram contratados cerca de 7,5 mil quilômetros em obras de sinalização, 8 mil quilômetros de rodovias já detêm projetos e estudos prontos para restauração e manutenção e mais 22 mil quilômetros estão em fase de elaboração.
Em ferrovias, 3,5 mil quilômetros de obras estão sendo executados, incluindo as ferrovias Norte-Sul e a Nova Transnordestina. No período, foram iniciadas também obras em 11 aeroportos brasileiros, como as reformas do terminal de passageiros do aeroporto de Brasília e a construção do terminal remoto do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
O balanço do PAC também destaca duas obras que foram concluídas na área de portos: a ampliação dos molhes de Rio Grande (RS) e a dragagem de aprofundamento do canal interno em Suape (PE), que somam R$ 550 milhões de investimentos.
Em hidrovias, há intervenções de manutenção e melhoria da navegabilidade em oito corredores e mais de 65 terminais hidroviários e de carga receberão recursos para projetos, obras e estudos.