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No Twitter, Haddad pede voto pela democracia e lamenta assassinato no CE

Ex-ministro da Educação argumentou em defesa da democracia e criticou o viés armamentista da campanha de seu adversário, Jair Bolsonaro

Fernando Haddad: s (Amanda Perobelli/Reuters)

Fernando Haddad: s (Amanda Perobelli/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de outubro de 2018 às 10h25.

São Paulo - Candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) ao Palácio do Planalto, Fernando Haddad usou seu perfil oficial no Twitter para pedir votos, argumentando a defesa da democracia, além de criticar o viés armamentista da campanha de seu adversário, Jair Bolsonaro.

"Neste domingo, conto com seu voto para recobrar o fôlego da democracia, afastar os fantasmas da ditadura, do ódio e da violência", escreveu o ex-ministro da Educação no fim da noite de sábado (27).

 

"Vamos renovar as esperanças de um Brasil forte, unido, justo e respeitado no mundo. Com menos armas e mais livros, faremos o Brasil feliz de novo", complementou Haddad.

Ainda na rede social, Haddad lamentou o assassinato a tiros de um apoiador em Pacajus, no Ceará, durante carreata em favor da candidatura petista.

"É inadmissível o assassinato de um jovem, Charlione Lessa Albuquerque, que participava de carreata da minha campanha em Pacajus", afirmou o candidato.

"Ele estava no carro com a mãe celebrando a democracia e acabou morto. É preciso apuração e punição rápida. À família, toda minha solidariedade", apontou o ex-prefeito de São Paulo.

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