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No segundo turno 'serão todos contra PMDB', diz Crivella

Sobre a estratégia de campanha, de desvincular seu nome da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella declarou: "O medo passou"

Depois de votar, o senador foi percorrer zonas eleitorais na baixada fluminense e zonas norte e oeste do Rio (Agência Brasil/José Cruz)
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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 10h47.

Rio de Janeiro - O candidato do PRB ao governo do Estado do Rio, Marcelo Crivella , disse na manhã deste domingo, 05, ao votar, na companhia da mulher Jane e dos filhos Marcelo e Raquel, que no segundo turno "serão todos contra o PMDB", partido do atual governador Luiz Fernando Pezão .

"Não é possível ter 30 anos de PMDB . Democracia tem que ter alternância. Essa foi das eleições mais difíceis que já disputei no Rio. É preciso renovar. (O ex-governador) Garotinho (PR) é o passado e Pezão é o presente que está aí. Foi exaustivo, porque tive pouco tempo na TV. A campanha do Pezão, com tantos recursos, era para vencer no primeiro turno", afirmou o candidato, que votou no clube Marimbás, em Copacabana, zona sul da Capital.

Sobre a estratégia de campanha, de desvincular seu nome da Igreja Universal do Reino de Deus, fundada por seu tio Edir Macedo, Crivella declarou: "O medo passou. A esperança está vencendo".

As últimas pesquisas eleitorais diferem quanto à percentagem de intenções de voto para os três principais postulantes ao Palácio Guanabara. Segundo o Datafolha, Pezão chega a este domingo com 36% dos votos válidos, Garotinho 25% e Crivella 22%. Pelo Ibope, Pezão tem 37%, Garotinho 27% e Crivella 20%.

Depois de votar, o senador foi percorrer zonas eleitorais na baixada fluminense e zonas norte e oeste do Rio. No fim da tarde ele acompanhará a apuração dos votos no comitê de seu partido, no centro do Rio.

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"Não é possível ter 30 anos de PMDB . Democracia tem que ter alternância. Essa foi das eleições mais difíceis que já disputei no Rio. É preciso renovar. (O ex-governador) Garotinho (PR) é o passado e Pezão é o presente que está aí. Foi exaustivo, porque tive pouco tempo na TV. A campanha do Pezão, com tantos recursos, era para vencer no primeiro turno", afirmou o candidato, que votou no clube Marimbás, em Copacabana, zona sul da Capital.

Sobre a estratégia de campanha, de desvincular seu nome da Igreja Universal do Reino de Deus, fundada por seu tio Edir Macedo, Crivella declarou: "O medo passou. A esperança está vencendo".

As últimas pesquisas eleitorais diferem quanto à percentagem de intenções de voto para os três principais postulantes ao Palácio Guanabara. Segundo o Datafolha, Pezão chega a este domingo com 36% dos votos válidos, Garotinho 25% e Crivella 22%. Pelo Ibope, Pezão tem 37%, Garotinho 27% e Crivella 20%.

Depois de votar, o senador foi percorrer zonas eleitorais na baixada fluminense e zonas norte e oeste do Rio. No fim da tarde ele acompanhará a apuração dos votos no comitê de seu partido, no centro do Rio.

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