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Nível de água do Cantareira sobe pelo quarto dia seguido

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%

Cantareira: a última queda do nível do reservatório foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6% (Vagner Campos/A2 FOTOGRAFIA/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 14h05.

São Paulo - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta sexta-feira, 19, e registrou a quarta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) .

Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

Outros mananciais

O Rio Claro registrou a maior alta do dia - 0,6 ponto porcentual - e variou de 82,3% para 82,9%. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,4 ponto porcentual e foi de 30% para 30,4%, considerado o volume morto adicionado no fim de 2014. Já o Rio Grande avançou 0,2 ponto porcentual e opera com 89% da capacidade.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

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Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

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Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

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