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Neto de Covas vai presidir CPI dos Pedágios na Alesp

Foi a primeira comissão proposta pela bancada de oposição ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) desde que ele tomou posse, em 2011

Pedágio: CPI dos Pedágios foi articulada pelo PT e vai investigar eventuais irregularidades na cobrança de tarifas nas estradas estaduais  (USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 18h45.

São Paulo - A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) instalou nesta terça-feira a CPI dos Pedágios e elegeu o deputado Bruno Covas (PSDB) como presidente do colegiado.

O parlamentar é neto do ex-governador Mario Covas, a quem a oposição atribui a privatização das rodovias paulistas.

Foi a primeira comissão proposta pela bancada de oposição ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) desde que ele tomou posse, em 2011.

A CPI dos Pedágios foi articulada pelo PT e vai investigar eventuais irregularidades na cobrança de tarifas nas estradas estaduais.

A reunião na qual se instaurou a CPI na Casa serviu também para eleger o deputado Antonio Mentor (PT) como vice presidente do colegiado e David Zaia (PPS) para ser o relator.

A oposição protestava pela presidência para evitar que integrantes da base aliada de Alckmin, ao assumir o cargo, blindassem o governo de eventuais investigações e, consequentemente, esvaziassem a comissão.

Único representante da oposição no comando da CPI, Mentor afirmou que vai tentar evitar que a comissão naufrague.

"É uma tradição da Casa. Mas vamos fazer a disputa no plenário para fazer as nossas convocações", disse o petista, quem propôs a CPI em 2011.

A CPI dos Pedágios foi subscrita por parlamentares da base do governador. Além dos 24 deputados da bancada do PT na Assembleia, da deputada Lecy Brandão (PCdoB) e do então deputado Pedro Bigardi (PCdoB), assinaram o pedido Afonso Lobato (PV), Rafael Silva (PDT), Rogério Nogueira (DEM), José Bittencourt (PSD), Olímpio Gomes (PDT) e Carlos Giannazi (PSOL).

A tendência no histórico das CPIs instaladas na Assembleia é de que o próprio proponente assuma a presidência da comissão.

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São Paulo - A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) instalou nesta terça-feira a CPI dos Pedágios e elegeu o deputado Bruno Covas (PSDB) como presidente do colegiado.

O parlamentar é neto do ex-governador Mario Covas, a quem a oposição atribui a privatização das rodovias paulistas.

Foi a primeira comissão proposta pela bancada de oposição ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) desde que ele tomou posse, em 2011.

A CPI dos Pedágios foi articulada pelo PT e vai investigar eventuais irregularidades na cobrança de tarifas nas estradas estaduais.

A reunião na qual se instaurou a CPI na Casa serviu também para eleger o deputado Antonio Mentor (PT) como vice presidente do colegiado e David Zaia (PPS) para ser o relator.

A oposição protestava pela presidência para evitar que integrantes da base aliada de Alckmin, ao assumir o cargo, blindassem o governo de eventuais investigações e, consequentemente, esvaziassem a comissão.

Único representante da oposição no comando da CPI, Mentor afirmou que vai tentar evitar que a comissão naufrague.

"É uma tradição da Casa. Mas vamos fazer a disputa no plenário para fazer as nossas convocações", disse o petista, quem propôs a CPI em 2011.

A CPI dos Pedágios foi subscrita por parlamentares da base do governador. Além dos 24 deputados da bancada do PT na Assembleia, da deputada Lecy Brandão (PCdoB) e do então deputado Pedro Bigardi (PCdoB), assinaram o pedido Afonso Lobato (PV), Rafael Silva (PDT), Rogério Nogueira (DEM), José Bittencourt (PSD), Olímpio Gomes (PDT) e Carlos Giannazi (PSOL).

A tendência no histórico das CPIs instaladas na Assembleia é de que o próprio proponente assuma a presidência da comissão.

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