MST percorre 5 cidades de AL em defesa da reforma agrária
Os sete movimentos que participam do ato saíram nessa segunda-feira (25) da cidade de União dos Palmares, berço da resistência negra do Quilombo dos Palmares
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2016 às 10h58.
Cerca de 1.500 trabalhadores rurais sem terra seguem em direção a Maceió, numa marcha em defesa da reforma agrária .
Os sete movimentos que participam do ato saíram nessa segunda-feira (25) da cidade de União dos Palmares, berço da resistência negra do Quilombo dos Palmares, e devem chegar à capital na quinta (28).
Durante a caminhada estão sendo realizadas atividades políticas e culturais com a comunidade, atos em defesa da democracia e debates sobre a reforma agrária.
Os movimentos percorrem cerca de cinco cidades. Os trabalhadores param em cada uma delas para promover atividades e pernoitar.
A marcha ocorre simultaneamente em mais quatro estados.
Segundo a assessoria de comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ), a caminhada é em defesa do povo do campo.
“Queremos mostrar que a reforma agrária é importante para o desenvolvimento econômico e social. Estamos ainda denunciando a violência no campo. Em 2016, já foram 11 assassinatos no campo, no Brasil. Temos que defender nossos direitos e o direito à democracia, lutar contra o golpe”, disse Gustavo Marinho, porta-voz do MST.
A previsão é de que, ao chegar a Maceió, o número de trabalhadores rurais triplique, reunindo quase 5 mil pessoas para debater e defender a reforma agrária.
O ponto final da caminhada será a Universidade Federal de Alagoas, onde haverá uma série de atos e o lançamento do Comitê Estadual da Campanha Permanente Contra o Uso dos Agrotóxicos e Pela Vida.
Cerca de 1.500 trabalhadores rurais sem terra seguem em direção a Maceió, numa marcha em defesa da reforma agrária .
Os sete movimentos que participam do ato saíram nessa segunda-feira (25) da cidade de União dos Palmares, berço da resistência negra do Quilombo dos Palmares, e devem chegar à capital na quinta (28).
Durante a caminhada estão sendo realizadas atividades políticas e culturais com a comunidade, atos em defesa da democracia e debates sobre a reforma agrária.
Os movimentos percorrem cerca de cinco cidades. Os trabalhadores param em cada uma delas para promover atividades e pernoitar.
A marcha ocorre simultaneamente em mais quatro estados.
Segundo a assessoria de comunicação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ( MST ), a caminhada é em defesa do povo do campo.
“Queremos mostrar que a reforma agrária é importante para o desenvolvimento econômico e social. Estamos ainda denunciando a violência no campo. Em 2016, já foram 11 assassinatos no campo, no Brasil. Temos que defender nossos direitos e o direito à democracia, lutar contra o golpe”, disse Gustavo Marinho, porta-voz do MST.
A previsão é de que, ao chegar a Maceió, o número de trabalhadores rurais triplique, reunindo quase 5 mil pessoas para debater e defender a reforma agrária.
O ponto final da caminhada será a Universidade Federal de Alagoas, onde haverá uma série de atos e o lançamento do Comitê Estadual da Campanha Permanente Contra o Uso dos Agrotóxicos e Pela Vida.