Motoristas e cobradores fazem nova paralisação em SP
No terminal Bandeira, um ônibus articulado foi estacionado no portão de acesso, de modo a impedir a saída dos veículos
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2016 às 14h51.
Os funcionários das empresas de ônibus da capital paulista fazem hoje (19) à tarde nova paralisação para reivindicar reajuste salarial. Pouco depois das 14h, o Terminal Bandeira, no centro da cidade, foi fechado.
Um ônibus articulado foi estacionado no portão de acesso, de modo a impedir a saída dos veículos. Os motoristas e cobradores devem permanecer de braços cruzados até as 16h.
A mobilização surpreendeu os passageiros que pretendiam embarcar no horário. Os alto-falantes informavam que, “devido à manifestação sindical”, nenhuma linha iria circular.
Alguns pediam informações e outros permaneciam resignados nos pontos de espera.
O auxiliar de limpeza Ademilton Bezerra informou que esse tipo de movimento acaba prejudicando a população. “Não é bom, porque a pessoa que trabalha não consegue voltar para casa”, reclamou.
Entretanto, Bezerra defendeu a demanda dos trabalhadores. “Se eles têm condições de pagar, eles podiam dar logo o aumento e acabar com isso”, concluiu.
Ontem (18), uma ação semelhante também interrompeu a circulação de ônibus na capital entre as 10h e o meio dia.
A categoria protesta contra o reajuste de 2,31% oferecido pelas empresas de ônibus. A proposta é menos da metade do que eles pedem: 5% de aumento real mais a inflação.
Os funcionários das empresas de ônibus da capital paulista fazem hoje (19) à tarde nova paralisação para reivindicar reajuste salarial. Pouco depois das 14h, o Terminal Bandeira, no centro da cidade, foi fechado.
Um ônibus articulado foi estacionado no portão de acesso, de modo a impedir a saída dos veículos. Os motoristas e cobradores devem permanecer de braços cruzados até as 16h.
A mobilização surpreendeu os passageiros que pretendiam embarcar no horário. Os alto-falantes informavam que, “devido à manifestação sindical”, nenhuma linha iria circular.
Alguns pediam informações e outros permaneciam resignados nos pontos de espera.
O auxiliar de limpeza Ademilton Bezerra informou que esse tipo de movimento acaba prejudicando a população. “Não é bom, porque a pessoa que trabalha não consegue voltar para casa”, reclamou.
Entretanto, Bezerra defendeu a demanda dos trabalhadores. “Se eles têm condições de pagar, eles podiam dar logo o aumento e acabar com isso”, concluiu.
Ontem (18), uma ação semelhante também interrompeu a circulação de ônibus na capital entre as 10h e o meio dia.
A categoria protesta contra o reajuste de 2,31% oferecido pelas empresas de ônibus. A proposta é menos da metade do que eles pedem: 5% de aumento real mais a inflação.