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Morre quarta vítima de explosão em usina da CSN

O sindicato cobra da empresa a adoção de melhores políticas de segurança para evitar outras mortes

CSN em Volta Redonda: ele trabalhava na manutenção da área de zincagem no momento da explosão (Douglas Engle/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2016 às 16h55.

Rio - Morreu na manhã desta quarta-feira, 25, a quarta e última vítima da explosão ocorrida na área de zincagem da Usina Presidente Vargas, da CSN , em Volta Redonda (RJ), no dia 25 de março.

Aluênio Francisco Alves, de 32 anos, estava internado há 60 dias no hospital Oeste D'Or, no Rio de Janeiro.

Ele trabalhava na manutenção da área de zincagem no momento da explosão.

Casado e pai de dois filhos, Alves trabalhou na CSN por oito anos. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, com a morte, não há mais testemunhas capazes de esclarecer o motivo do acidente.

O sindicato cobra da empresa a adoção de melhores políticas de segurança para evitar outras mortes.

"Desde a privatização e ainda mais nos últimos anos, a CSN vem sendo sucateada. O número de acidentes aumentou muito nos últimos anos", informou o sindicato, por meio de sua assessoria de imprensa.

O enterro está marcado para amanhã, em Volta Redonda.

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Ele trabalhava na manutenção da área de zincagem no momento da explosão.

Casado e pai de dois filhos, Alves trabalhou na CSN por oito anos. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, com a morte, não há mais testemunhas capazes de esclarecer o motivo do acidente.

O sindicato cobra da empresa a adoção de melhores políticas de segurança para evitar outras mortes.

"Desde a privatização e ainda mais nos últimos anos, a CSN vem sendo sucateada. O número de acidentes aumentou muito nos últimos anos", informou o sindicato, por meio de sua assessoria de imprensa.

O enterro está marcado para amanhã, em Volta Redonda.

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