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Moreira Franco admite risco de apagão no Galeão durante Copa

Ministro reconheceu que existe risco de apagão no aeroporto em entrevista no Twitter organizada pela revista VEJA e disse que realizará uma reunião em 5 de maio para afastar essa possibilidade

Passageira caminha com mala no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: ministro afirmou que existe um jogo de empurra sobre o fornecimento de energia no aeroporto (David Silverman/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 17h05.

São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, reconheceu nesta sexta-feira que existe risco de apagão no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, durante a Copa do Mundo, e disse que realizará uma reunião em 5 de maio para afastar essa possibilidade.

Em entrevista a internautas no Twitter, o ministro afirmou que existe um jogo de empurra sobre o fornecimento de energia no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim-Galeão e que a reunião servirá para definir responsabilidades.

"O único risco atual é o Galeão. Para evitá-lo, já marquei reunião dia 5 de maio com concessionário, Minas e Energia, Light e Infraero", disse o ministro ao responder a uma pergunta sobre riscos de apagão em aeroportos durante o Mundial.

"Tivemos falta de energia várias vezes, por pouco tempo, mas muito prejudiciais. A Light diz que é o Galeão e o Galeão diz que é a Light", acrescentou.

O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pelas empresas Odebrecht e Changi, vai administrar o aeroporto por 25 anos (prorrogáveis uma vez por até cinco anos) após ter vencido o leilão feito em novembro de 2013 com um lance de 19 bilhões de reais.

O contrato de concessão prevê investimentos de 5,65 bilhões de reais para ampliação e reforma das instalações.

A assessoria de imprensa da Light afirmou à Reuters nesta sexta-feira que uma interrupção de energia ocorrida em 18 de abril no Galeão não teve a ver com a companhia e que foi relacionada a problemas internos do aeroporto.

A concessionária do Galeão não pôde ser contatada imediatamente para comentar o assunto.

O início da Copa do Mundo está marcado para 12 de junho, com o jogo entre Brasil e Croácia na Arena Corinthians, em São Paulo. O Rio de Janeiro receberá sete partidas da Copa do Mundo, entre elas a final, marcada para 13 de julho, no Maracanã.

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Em entrevista a internautas no Twitter, o ministro afirmou que existe um jogo de empurra sobre o fornecimento de energia no Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim-Galeão e que a reunião servirá para definir responsabilidades.

"O único risco atual é o Galeão. Para evitá-lo, já marquei reunião dia 5 de maio com concessionário, Minas e Energia, Light e Infraero", disse o ministro ao responder a uma pergunta sobre riscos de apagão em aeroportos durante o Mundial.

"Tivemos falta de energia várias vezes, por pouco tempo, mas muito prejudiciais. A Light diz que é o Galeão e o Galeão diz que é a Light", acrescentou.

O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pelas empresas Odebrecht e Changi, vai administrar o aeroporto por 25 anos (prorrogáveis uma vez por até cinco anos) após ter vencido o leilão feito em novembro de 2013 com um lance de 19 bilhões de reais.

O contrato de concessão prevê investimentos de 5,65 bilhões de reais para ampliação e reforma das instalações.

A assessoria de imprensa da Light afirmou à Reuters nesta sexta-feira que uma interrupção de energia ocorrida em 18 de abril no Galeão não teve a ver com a companhia e que foi relacionada a problemas internos do aeroporto.

A concessionária do Galeão não pôde ser contatada imediatamente para comentar o assunto.

O início da Copa do Mundo está marcado para 12 de junho, com o jogo entre Brasil e Croácia na Arena Corinthians, em São Paulo. O Rio de Janeiro receberá sete partidas da Copa do Mundo, entre elas a final, marcada para 13 de julho, no Maracanã.

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