Moradores de Itu reclamam de água com cheiro de peixe
A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas, em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 10h39.
Sorocaba - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe.
A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas , em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas.
O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores.
Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.
Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos.
A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.
Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes.
Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.
A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.
Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios.
A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.
Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.
Sorocaba - Moradores dos bairros Itaim e São Camilo, em Itu, no interior de São Paulo, reclamam que a água chega às torneiras com a cor turva e cheiro de peixe.
A cidade ficou dez meses sob racionamento e só após a volta das chuvas , em dezembro do ano passado, os moradores voltaram a receber água para encher as caixas.
O problema é que, nesses bairros, o líquido não se presta para consumo, nem para o preparo de alimentos, segundo os moradores.
Alguns resistem a tomar banho e até a lavar as mãos por causa do odor da água.
Em um condomínio de prédios do bairro Itaim, famílias que ocupam mais de trezentos apartamentos passaram a comprar água para o consumo e para os serviços domésticos.
A água sai das torneiras leitosa e, às vezes, com tonalidade amarronzada. Eles relatam que o maior incômodo é o cheiro.
Parte das donas de casa passou a levar a roupa suja para lavanderias ou casas de parentes.
Análises feitas por uma empresa contratada pelos moradores constatou ausência de cloro na água - o produto é usado durante o tratamento para purificar a água.
A concessionária Águas de Itu informou que, após a crise hídrica do ano passado, existe a possibilidade dos reservatórios extras adquiridos por muitos moradores terem acumulado sujeira por conta da falta de circulação do líquido.
Outra hipótese é de a água ter ficado muito tempo parada nos reservatórios.
A empresa informou que, há uma semana, realizou obras de manutenção na rede que atende os bairros Itaim e São Camilo, mas foram feitas descargas para descartar a água que ficou parada na tubulação.
Segundo a concessionária, análises mostraram que a qualidade da água está dentro dos parâmetros exigidos para consumo.