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Miriam Belchior : país usou PAC para 'reaprender a fazer obras'

Segundo a ministra do Planejamento, o PAC 2 está colhendo frutos da experiência adquirida na primeira etapa

Miriam Belchior: "hoje temos capacidade de fazer melhor e enfrentar desafios como não fizemos na etapa anterior, e gerar capacidades que não dispunhamos” (Agencia Brasil)
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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 11h13.

Brasília - A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, avalia que a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) já está colhendo frutos da experiência adquirida na primeira etapa e que, atualmente, o programa tem se mostrado mais capacitado para enfrentar os desafios que dificultavam a fase inicial.

As considerações da ministra foram feitas hoje (29) durante o primeiro balanço do PAC 2. “O país usou esses quatro primeiros anos [do programa] para reaprender a fazer obras. Tivemos de retirar e desmontar uma série de amarras institucionais para que o país pudesse avançar. Hoje temos capacidade de fazer melhor e enfrentar desafios como não fizemos na etapa anterior, e gerar capacidades que não dispunhamos”, disse a ministra.

“O PAC 1 permitiu superar esses obstáculos e vencer os gargalos de infraestrutura que tínhamos. Foi uma fase fundamental como experiência, o que possibilitou fazer melhor do que na etapa anterior, inclusive ampliando as ações de infraestrutura social e urbana e de energia e a enfrentar os problemas das grandes e pequenas cidades”, acrescentou Miriam. Segundo ela, no período, o setor privado também teve de se adaptar.

A ministra reafirmou que o PAC 1 cumpriu com êxito os objetivos apresentados em janeiro de 2007. “O PIB registrou aumentos de 5% e 7%, houve também aumento dos investimentos e geramos, entre janeiro de 2007 e junho de 2011, 8,9 mil empregos formais. A construção de edifícios cresceu três vezes mais do que a média nacional de empregos”, argumentou ela.

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Brasília - A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, avalia que a segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) já está colhendo frutos da experiência adquirida na primeira etapa e que, atualmente, o programa tem se mostrado mais capacitado para enfrentar os desafios que dificultavam a fase inicial.

As considerações da ministra foram feitas hoje (29) durante o primeiro balanço do PAC 2. “O país usou esses quatro primeiros anos [do programa] para reaprender a fazer obras. Tivemos de retirar e desmontar uma série de amarras institucionais para que o país pudesse avançar. Hoje temos capacidade de fazer melhor e enfrentar desafios como não fizemos na etapa anterior, e gerar capacidades que não dispunhamos”, disse a ministra.

“O PAC 1 permitiu superar esses obstáculos e vencer os gargalos de infraestrutura que tínhamos. Foi uma fase fundamental como experiência, o que possibilitou fazer melhor do que na etapa anterior, inclusive ampliando as ações de infraestrutura social e urbana e de energia e a enfrentar os problemas das grandes e pequenas cidades”, acrescentou Miriam. Segundo ela, no período, o setor privado também teve de se adaptar.

A ministra reafirmou que o PAC 1 cumpriu com êxito os objetivos apresentados em janeiro de 2007. “O PIB registrou aumentos de 5% e 7%, houve também aumento dos investimentos e geramos, entre janeiro de 2007 e junho de 2011, 8,9 mil empregos formais. A construção de edifícios cresceu três vezes mais do que a média nacional de empregos”, argumentou ela.

Acompanhe tudo sobre:Governo DilmaInfraestruturaPAC – Programa de Aceleração do Crescimento

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