Ministro não vê impacto de protestos em investimentos
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, descartou que os protestos vão afetar a entrada de investimento estrangeiro no País
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2013 às 23h15.
Caracas - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, descartou nesta quinta-feira que a atual onda de protestos no país vá afetar a entrada de investimento estrangeiro no Brasil.
'Não acho que vá haver problemas porque as manifestações são uma demonstração da força da democracia brasileira', disse o ministro a jornalistas durante uma visita a Caracas para assinar um acordo com o governo venezuelano.
O ministro considerou que é 'normal' que em uma democracia haja protestos e sustentou que 'enquanto não houver violência' as manifestações são 'legítimas'.
O Brasil vive desde a semana passada uma onda de protestos, que começaram em São Paulo exclusivamente contra o aumento das tarifas de transporte público, mas ganharam outras reivindicações, como maiores investimentos em saúde e educação pública e críticas aos elevados gastos para organizar grandes eventos esportivos.
Em fevereiro, Pimentel disse que os investimentos nacionais e estrangeiros na economia brasileira somariam US$ 1,9 trilhão até 2016.
Caracas - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, descartou nesta quinta-feira que a atual onda de protestos no país vá afetar a entrada de investimento estrangeiro no Brasil.
'Não acho que vá haver problemas porque as manifestações são uma demonstração da força da democracia brasileira', disse o ministro a jornalistas durante uma visita a Caracas para assinar um acordo com o governo venezuelano.
O ministro considerou que é 'normal' que em uma democracia haja protestos e sustentou que 'enquanto não houver violência' as manifestações são 'legítimas'.
O Brasil vive desde a semana passada uma onda de protestos, que começaram em São Paulo exclusivamente contra o aumento das tarifas de transporte público, mas ganharam outras reivindicações, como maiores investimentos em saúde e educação pública e críticas aos elevados gastos para organizar grandes eventos esportivos.
Em fevereiro, Pimentel disse que os investimentos nacionais e estrangeiros na economia brasileira somariam US$ 1,9 trilhão até 2016.