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Ministra evita comentar conclusão do caso Bolsa Família

Maria do Rosário informou que não faria qualquer comentário sobre a conclusão do inquérito sobre o caso envolvendo o Bolsa Família

Ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário: Polícia Federal descartou a versão de que o boato de cancelamento do programa foi criminoso (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2013 às 20h54.

Brasília - A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, informou, por meio da assessoria, que não faria qualquer comentário sobre a conclusão do inquérito sobre o caso envolvendo o Bolsa Família . Nesta sexta-feira, a Polícia Federal descartou a versão de que o boato de cancelamento do programa foi criminoso.

Minutos depois de a PF divulgar o resultado, a oposição no Congresso não perdeu tempo para faturar. O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) informou que pedirá à Comissão de Ética da Presidência da República e ao Conselho de Ética da Câmara a abertura de processo contra a ministra. Caiado avalia que a ministra não poderia fazer acusações políticas contra os opositores.

Em nota, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que o resultado do inquérito da PF mostra que o governo Dilma Rousseff "caminha de braços dados com a impunidade". Ele disse que a investigação terminou em "pizza". Outro tucano, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) disse que ficou evidente a culpa do presidente da Caixa, Jorge Hereda, e de sua diretoria no episódio. "O presidente do PT, Rui Falcão, e a ministra Maria do Rosário acusaram a oposição. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e Dilma Rousseff gritaram: é crime. Tudo isso foi lorota para encobrir a irresponsabilidade doidivanas dos hierarcas petistas instalados na cúpula de uma instituição respeitável", afirmou.

No começo do mês passado, parlamentares do DEM e do PSDB cobraram da Polícia Federal acesso ao inquérito sobre o boato de cancelamento do Bolsa Família. Eles argumentaram que a polícia tinha de informar se os partidos oposicionistas estavam sendo investigados. Até o momento, a PF não divulgou o relatório. Procurada para esclarecer trechos da nota que publicou em seu site sobre o resultado do inquérito, a assessoria de imprensa do órgão disse que não havia previsão para divulgar o documento.

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Brasília - A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, informou, por meio da assessoria, que não faria qualquer comentário sobre a conclusão do inquérito sobre o caso envolvendo o Bolsa Família . Nesta sexta-feira, a Polícia Federal descartou a versão de que o boato de cancelamento do programa foi criminoso.

Minutos depois de a PF divulgar o resultado, a oposição no Congresso não perdeu tempo para faturar. O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) informou que pedirá à Comissão de Ética da Presidência da República e ao Conselho de Ética da Câmara a abertura de processo contra a ministra. Caiado avalia que a ministra não poderia fazer acusações políticas contra os opositores.

Em nota, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que o resultado do inquérito da PF mostra que o governo Dilma Rousseff "caminha de braços dados com a impunidade". Ele disse que a investigação terminou em "pizza". Outro tucano, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) disse que ficou evidente a culpa do presidente da Caixa, Jorge Hereda, e de sua diretoria no episódio. "O presidente do PT, Rui Falcão, e a ministra Maria do Rosário acusaram a oposição. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e Dilma Rousseff gritaram: é crime. Tudo isso foi lorota para encobrir a irresponsabilidade doidivanas dos hierarcas petistas instalados na cúpula de uma instituição respeitável", afirmou.

No começo do mês passado, parlamentares do DEM e do PSDB cobraram da Polícia Federal acesso ao inquérito sobre o boato de cancelamento do Bolsa Família. Eles argumentaram que a polícia tinha de informar se os partidos oposicionistas estavam sendo investigados. Até o momento, a PF não divulgou o relatório. Procurada para esclarecer trechos da nota que publicou em seu site sobre o resultado do inquérito, a assessoria de imprensa do órgão disse que não havia previsão para divulgar o documento.

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