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Ministra de Direitos Humanos defende novo referendo sobre armas

Proposta da consulta pública partiu de Sarney, presidente do Senado, e de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça

Maria Rosário, ministra de direitos humanos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2011 às 12h27.

Brasília - A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, defendeu hoje (12) um novo referendo para saber qual o posicionamento da sociedade sobre a comercialização de armas e munições no país. Ele ressaltou que apoia a iniciativa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

"O Brasil precisa promover logo o desarmamento da população", afirmou a ministra ao deixar o gabinete do presidente do Senado acompanhada das ministras Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, e Luiza Bairros, da Igualdade Racial. Elas participam, na Comissão de Direitos Humanos, da instalação da subcomissão permanente em defesa da mulher.

Ao deixar o gabinete de Sarney, a ministra Maria do Rosário ressaltou que não só a repressão ao comércio de armas e munições clandestinas irão ajudar no combate às práticas de violência por porte de arma de fogo. Rosário ressaltou a necessidade de sensibilizar e esclarecer a população que as armas e munições compradas legalmente também "caem nas mãos dos bandidos".

"Uma bala custa no mercado clandestino cerca de R$ 5 e você compra uma arma, dependendo do tipo, por R$ 50, R$ 100", frisou a ministra ao destacar a importância do desarmamento. Sobre o resultado o resultado da último consulta popular, em 2005, quando a população optou por manter a comercialização de armas e munições, Maria do Rosário afirmou que acredita em uma nova postura uma vez que "a sociedade vai amadurecendo a cada ano".

A discussão veio à tona depois da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes, na semana passada.

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"O Brasil precisa promover logo o desarmamento da população", afirmou a ministra ao deixar o gabinete do presidente do Senado acompanhada das ministras Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, e Luiza Bairros, da Igualdade Racial. Elas participam, na Comissão de Direitos Humanos, da instalação da subcomissão permanente em defesa da mulher.

Ao deixar o gabinete de Sarney, a ministra Maria do Rosário ressaltou que não só a repressão ao comércio de armas e munições clandestinas irão ajudar no combate às práticas de violência por porte de arma de fogo. Rosário ressaltou a necessidade de sensibilizar e esclarecer a população que as armas e munições compradas legalmente também "caem nas mãos dos bandidos".

"Uma bala custa no mercado clandestino cerca de R$ 5 e você compra uma arma, dependendo do tipo, por R$ 50, R$ 100", frisou a ministra ao destacar a importância do desarmamento. Sobre o resultado o resultado da último consulta popular, em 2005, quando a população optou por manter a comercialização de armas e munições, Maria do Rosário afirmou que acredita em uma nova postura uma vez que "a sociedade vai amadurecendo a cada ano".

A discussão veio à tona depois da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes, na semana passada.

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