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Ministério Público de Goiás investiga funcionamento precário de hospitais

Problemas como a falta de medicamentos, equipamentos e de profissionais foram detectados na rede pública de saúde local

Diretor de unidade de negócios no setor de saúde (Getty Images)

Diretor de unidade de negócios no setor de saúde (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 14h33.

São Paulo - O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) instaurou inquérito civil público para apurar o funcionamento precário em oito unidades de saúde.

De acordo com o órgão, unidades de saúde subordinadas à Secretaria de Estado da Saúde enfrentam problemas como a falta de insumos, medicamentos e equipamentos de proteção individual (EPI); escassez de recursos humanos, equipamentos obsoletos e insuficiência de unidades de terapia intensiva (UTI).

O MPF-GO enviou ofício para o Serviço de Auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde em Goiás (Denasus/Seaud-GO), requisitando, no prazo de 180 dias, realização de auditorias para apurar a adequação, a qualidade e a efetividade dos serviços de saúde ofertados aos usuários do SUS.

Serão alvo de auditorias as seguintes unidades de saúde: Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), Hospital Geral de Goiânia (HGG), Hospital de Doenças Tropicais (HDT), Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (HUAPA), Hospital de Urgências de Anápolis (HUHS), Hospital de Urgências da Região Sudoeste (HURSO) e Hospital Materno Infantil (HMI).

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