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Ministério do Planejamento exonera suspeitos em fraude

Pasta recebeu inquérito policial que aponta envolvimento de servidores em fraude milionária

Fachada do Ministério do Planejamento: exonerados são acusados de fraudar documentos para repassar área do governo federal para mãos privadas, causando prejuízo de até R$ 300 milhões (Elza Fiúza/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2013 às 12h09.

Brasília – A superintendente da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), Lúcia Helena de Carvalho, e o funcionário da Divisão de Identificação e Fiscalização do órgão, João Macedo Prado foram exonerados dos cargos. As portarias foram publicadas na edição desta terça-feira (30) do Diário Oficial da União.

A decisão foi tomada ontem (29) depois que o relatório do inquérito policial sobre a Operação Perímetro chegou ao Ministério do Planejamento . Nele, a dupla é acusada de fraudar documentos para repassar uma área do governo federal para mãos privadas. O prejuízo pode chegar a R$ 300 milhões.

Além de pedir o afastamento da superintendente, a Polícia Federal indiciou Lúcia Carvalho por cinco crimes, dentre os quais formação de quadrilha, falsidade ideológica e fraude processual. Outras cinco pessoas, entre elas dois funcionários da SPU, também foram indiciadas por participar do esquema.

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A decisão foi tomada ontem (29) depois que o relatório do inquérito policial sobre a Operação Perímetro chegou ao Ministério do Planejamento . Nele, a dupla é acusada de fraudar documentos para repassar uma área do governo federal para mãos privadas. O prejuízo pode chegar a R$ 300 milhões.

Além de pedir o afastamento da superintendente, a Polícia Federal indiciou Lúcia Carvalho por cinco crimes, dentre os quais formação de quadrilha, falsidade ideológica e fraude processual. Outras cinco pessoas, entre elas dois funcionários da SPU, também foram indiciadas por participar do esquema.

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