Metalúrgicos de São José dos Campos param atividades por 24h
De acordo com Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, trabalhadores de 25 fábricas participaram de assembleias e mobilizações durante o dia
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2013 às 18h13.
Brasília - O Dia Nacional de Paralisações mobilizou cerca de 27 mil metalúrgicos da região de São José dos Campos, Jacareí e Caçapava, no estado de São Paulo, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.
De acordo com a entidade, trabalhadores de 25 fábricas participaram de assembleias e mobilizações durante todo o dia debatendo a pauta da campanha salarial e medidas a favor da classe trabalhadora.
Em algumas fábricas houve paralisações de 24 horas, e o sindicato informou que a produção foi atingida em fábricas como a General Motors, Avibras, Ericsson, Embraer, Blue Tech e MWL.
Em São José dos Campos , os metalúrgicos juntaram-se a outras categorias em uma passeata pelo centro da cidade.
O movimento tem entre as reivindicações aumento geral de salário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução salarial, valorização das aposentadorias, rejeição ao Projeto de Lei 4.330/04, que regulamenta a terceirização nos serviços público e privado, além da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, de 10% do Orçamento da União para a saúde.
Brasília - O Dia Nacional de Paralisações mobilizou cerca de 27 mil metalúrgicos da região de São José dos Campos, Jacareí e Caçapava, no estado de São Paulo, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.
De acordo com a entidade, trabalhadores de 25 fábricas participaram de assembleias e mobilizações durante todo o dia debatendo a pauta da campanha salarial e medidas a favor da classe trabalhadora.
Em algumas fábricas houve paralisações de 24 horas, e o sindicato informou que a produção foi atingida em fábricas como a General Motors, Avibras, Ericsson, Embraer, Blue Tech e MWL.
Em São José dos Campos , os metalúrgicos juntaram-se a outras categorias em uma passeata pelo centro da cidade.
O movimento tem entre as reivindicações aumento geral de salário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução salarial, valorização das aposentadorias, rejeição ao Projeto de Lei 4.330/04, que regulamenta a terceirização nos serviços público e privado, além da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, de 10% do Orçamento da União para a saúde.