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Mercadante promete punição a fraudadores de diplomas

O ministro afirmou que as pessoas que se beneficiarem de esquemas fraudulentos como esse terão seus diplomas cassados

Os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) se comprometeram a investigar a venda de diplomas universitários (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 07h27.

São Paulo - Os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) se comprometeram, na quinta-feira (07) a investigar a venda de diplomas universitários - até mesmo de cursos na área de saúde -, denunciada no início desta semana pela Rádio Estadão.

Eles também prometeram que os fraudadores receberão punições enérgicas. A reportagem apurou que sites vendem, para todo o País, diplomas que seriam autenticamente reconhecidos pelo MEC.

Mercadante informou que as pessoas que se beneficiarem de esquemas fraudulentos como esse terão seus diplomas cassados. "Nós mudamos a legislação em 2011", lembrou o ministro. "Esse tipo de fraude dá de um a quatro anos de cadeia."

O ministro também revelou que enviou à PF, no dia 25 de outubro, "todos os indícios que nós tínhamos de quadrilhas que estavam operando" com fraudes. "E aí a inteligência da Polícia Federal é quem tem a competência e a condição de poder chegar a esses crimes eletrônicos. É um trabalho bastante sofisticado."

Segundo o ministro, se alguma instituição de ensino estiver envolvida em fraudes, ela será "duramente punida". Cardozo lembrou que à Justiça cabe a abertura do inquérito, mas disse não saber se já há uma investigação deste caso específico. "Se não houver, abriremos novos (inquéritos)", concluiu.

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Eles também prometeram que os fraudadores receberão punições enérgicas. A reportagem apurou que sites vendem, para todo o País, diplomas que seriam autenticamente reconhecidos pelo MEC.

Mercadante informou que as pessoas que se beneficiarem de esquemas fraudulentos como esse terão seus diplomas cassados. "Nós mudamos a legislação em 2011", lembrou o ministro. "Esse tipo de fraude dá de um a quatro anos de cadeia."

O ministro também revelou que enviou à PF, no dia 25 de outubro, "todos os indícios que nós tínhamos de quadrilhas que estavam operando" com fraudes. "E aí a inteligência da Polícia Federal é quem tem a competência e a condição de poder chegar a esses crimes eletrônicos. É um trabalho bastante sofisticado."

Segundo o ministro, se alguma instituição de ensino estiver envolvida em fraudes, ela será "duramente punida". Cardozo lembrou que à Justiça cabe a abertura do inquérito, mas disse não saber se já há uma investigação deste caso específico. "Se não houver, abriremos novos (inquéritos)", concluiu.

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