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Marina diz que não recorrerá ao STF sobre registro

Ex-senadora disse que vive um grande desafio pessoal e que tomará uma decisão sobre o seu futuro na disputa eleitoral apenas neste sábado

Ex-senadora Marina Silva discursa durante conferência de imprensa um dia depois do TSE rejeitar a criação do Rede Sustentabilidade (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 18h37.

Brasília - A ex-senadora Marina Silva disse a Rede não pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TSE que não concedeu registro à sigla. Ela disse, em coletiva nesta sexta-feira, que vive um grande desafio pessoal e que tomará uma decisão sobre o seu futuro na disputa eleitoral de 2014 apenas neste sábado, 05.

Segundo ela, em sua análise vai pesar a manutenção dos "princípios" defendidos pelo seu grupo responsável pela estruturação do partido Rede. Marina tem convite de ao menos sete legendas para disputar as próximas eleições. O prazo de filiação para aqueles que vão disputar o próximo pleito expira neste sábado, 05.

"As minhas decisões serão programáticas e não terão caráter pragmático" afirmou. Segundo ela, também será levado em consideração os partidos "preocupados com agenda de reformas". De forma evasiva, Marina disse que sua definição será no intuito de acabar com o fim da polarização nas eleições entre o PT e o PSDB.

Na noite de quinta-feira, 03, por um placar de 6 votos contra e um a favor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede. O principal argumento foi de que a legenda conseguiu apenas 442,5 mil assinaturas de um total de 492 mil exigidas pela Lei Eleitoral. Logo após a decisão, Marina se reuniu com integrantes do partido durante a madrugada.

Nas últimas eleições de 2010, a ex-senadora recebeu cerca de 20 milhões de votos e foi responsável por conduzir a disputa para o segundo turno. Atualmente, ela aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff.

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Segundo ela, em sua análise vai pesar a manutenção dos "princípios" defendidos pelo seu grupo responsável pela estruturação do partido Rede. Marina tem convite de ao menos sete legendas para disputar as próximas eleições. O prazo de filiação para aqueles que vão disputar o próximo pleito expira neste sábado, 05.

"As minhas decisões serão programáticas e não terão caráter pragmático" afirmou. Segundo ela, também será levado em consideração os partidos "preocupados com agenda de reformas". De forma evasiva, Marina disse que sua definição será no intuito de acabar com o fim da polarização nas eleições entre o PT e o PSDB.

Na noite de quinta-feira, 03, por um placar de 6 votos contra e um a favor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede. O principal argumento foi de que a legenda conseguiu apenas 442,5 mil assinaturas de um total de 492 mil exigidas pela Lei Eleitoral. Logo após a decisão, Marina se reuniu com integrantes do partido durante a madrugada.

Nas últimas eleições de 2010, a ex-senadora recebeu cerca de 20 milhões de votos e foi responsável por conduzir a disputa para o segundo turno. Atualmente, ela aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff.

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