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Marina apoia Eduardo Campos, mas não confirma se será vice

Segunda colocada nas pesquisas admite possibilidade de ser vice, mas não descarta concorrer à Presidência

Ex-senadora Marina Silva discursa durante conferência de imprensa um dia depois do TSE rejeitar a criação do Rede Sustentabilidade (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2013 às 11h57.

São Paulo - A ex-senadora Marina Silva afirmou no sábado que apoiará Eduardo Campos como candidato pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) à presidência da República nas eleições de 2014 .

Segundo o jornal O Globo, em entrevista coletiva após o ato de sua filiação ao PSB, em um hotel de Brasília, Marina Silva não confirmou se será a candidata à vice-presidência na chapa de Campos. De modo evasivo, a ex-senadora afirmou apenas que se filiou ao PSB para "adensar" a candidatura de Campos, que “já está posta".

O jornal Folha de S. Paulo deste domingo afirma que ambos prometeram a definição da chapa somente para 2014.  Questionada se estava desistindo de se candidatar à Presidência da República agora, Marina afirmou que sua presença ao lado de Campos "dizia tudo" e evitou responder à pergunta diretamente.

Por ora, ambos deverão ser tratados como possíveis candidatos - e o partido pode definir seu presidenciável com base em pesquisas de intenção de voto no ano que vem.

A decisão de migrar para o PSB foi tomada após a Rede Sustentabilidade não ter passado no teste das assinaturas, conforme decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na última quinta-feira (3).

O maior beneficiado com a manobra de Marina é Eduardo Campos. A ex-senadora é a segunda pré-candidata com mais intenções de voto, avaliadas em mais de 20% do eleitorado, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff. Com ela como vice, Campos, que tem cerca de 5% das intenções, ganha um reforço considerável.

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Segundo o jornal O Globo, em entrevista coletiva após o ato de sua filiação ao PSB, em um hotel de Brasília, Marina Silva não confirmou se será a candidata à vice-presidência na chapa de Campos. De modo evasivo, a ex-senadora afirmou apenas que se filiou ao PSB para "adensar" a candidatura de Campos, que “já está posta".

O jornal Folha de S. Paulo deste domingo afirma que ambos prometeram a definição da chapa somente para 2014.  Questionada se estava desistindo de se candidatar à Presidência da República agora, Marina afirmou que sua presença ao lado de Campos "dizia tudo" e evitou responder à pergunta diretamente.

Por ora, ambos deverão ser tratados como possíveis candidatos - e o partido pode definir seu presidenciável com base em pesquisas de intenção de voto no ano que vem.

A decisão de migrar para o PSB foi tomada após a Rede Sustentabilidade não ter passado no teste das assinaturas, conforme decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na última quinta-feira (3).

O maior beneficiado com a manobra de Marina é Eduardo Campos. A ex-senadora é a segunda pré-candidata com mais intenções de voto, avaliadas em mais de 20% do eleitorado, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff. Com ela como vice, Campos, que tem cerca de 5% das intenções, ganha um reforço considerável.

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