Brasil

Marina Silva cresce mais entre presidenciáveis, diz CNT

Entre os entrevistados da pesquisa, 53,2% disseram que votariam em Marina Silva em 2014


	Se forem considerados apenas os entrevistados que conhecem os candidatos, Marina Silva aparece ainda mais na frente, com 61% do potencial positivo dos votos
 (Jonathan Fickies/Bloomberg)

Se forem considerados apenas os entrevistados que conhecem os candidatos, Marina Silva aparece ainda mais na frente, com 61% do potencial positivo dos votos (Jonathan Fickies/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 13h49.

Brasília - Após as manifestações de rua que ocorreram nas cidades brasileiras, a presidenciável Marina Silva apresentou o maior crescimento entre os possíveis candidatos nas pesquisas, por ser menos ligada à classe política atual.

É o que aponta a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira, 16.

Segundo avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Transportes, senador Clésio Andrade, o resultado é uma reação do eleitorado aos políticos. "Ela está capitalizando isso na avaliação positiva", disse.

Entre os entrevistados, 53,2% disseram que votariam em Marina Silva em 2014. Dilma Rousseff aparece em segundo, com 51,2% do potencial positivo dos votos, Aécio Neves em terceiro, com 41,3% e Eduardo Campos com 29,9%.

Se forem considerados apenas os entrevistados que conhecem os candidatos, Marina Silva aparece ainda mais na frente, com 61% do potencial positivo dos votos. Dilma está em segundo, com 51,8%, Aécio com 51,5% e Eduardo Campos, com 46,4%.

A pesquisa CNT/MDA foi realizada entre 7 E 10 de julho, em 134 municípios brasileiros.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEleiçõesEleições 2014Marina SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Brasil

Oito pontos para entender a decisão de Dino que suspendeu R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão

Ministro dos Transportes vistoria local em que ponte desabou na divisa entre Tocantins e Maranhão

Agência do Banco do Brasil é alvo de assalto com reféns na grande SP

Desde o início do ano, 16 pessoas foram baleadas ao entrarem por engano em favelas do RJ