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Maradona acredita que Dilma resolverá greves antes da Copa

A paralisação parcial dos metroviários em São Paulo deixou milhões de pessoas sem transporte nos últimos cinco dias


	Diego Maradona: "este Mundial do Brasil, ainda não começou", disse
 (Getty Images)

Diego Maradona: "este Mundial do Brasil, ainda não começou", disse (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2014 às 06h34.

Caracas - O ex-jogador argentino Diego Maradona disse nesta terça-feira que a presidente Dilma Rousseff vai resolver os "problemas das greves" no Brasil antes da abertura da Copa do Mundo na próxima quinta-feira, dia 12, em São Paulo.

"Este Mundial do Brasil, ainda não começou. Dilma tem alguns problemas com greves, mas vai resolvê-los", comentou Maradona no programa de rádio do presidente venezuelano, "Em contato com Maduro".

A paralisação parcial dos metroviários em São Paulo deixou milhões de pessoas sem transporte nos últimos cinco dias. Os trabalhadores decidiram ontem suspender a greve até a quarta-feira, mas ainda persiste a ameaça de uma paralisação no dia da abertura da Copa.

Os metroviários reivindicam aumento salarial de 12,2% e a readmissão dos 42 funcionários que foram demitidos pelo governo.

Além disso, a categoria dos rodoviários de São Paulo também realizou uma paralisação similar na semana passada na cidade que receberá seis partidas da Copa.

A presidente Dilma pediu no último domingo que os brasileiros recebam de forma "calorosa, humana e respeitosa" os visitantes que chegam ao país por causa do Mundial e enfatizou a "alegria", a "força" e a "civilidade" dos brasileiros.

Maradona conversou do Brasil com Maduro por telefone. O ex-jogador trabalhará para o canal Telesur, que tem sede na Venezuela, durante toda a Copa do Mundo.

"Assim que terminar o Mundial vou passar por Caracas para te cumprimentar e te dar um abraço", disse o ex-craque argentino para Maduro. 

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