Manifestantes continuam em frente a Palácio dos Bandeirantes
O número de ativistas varia de acordo com o horário. Segundo eles, à noite, a quantidade de pessoas no acampamento chega a mais que dobrar
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 19h18.
São Paulo – Cerca de 20 manifestantes permanecem acampados, desde sábado (3), em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado de São Paulo , na zona sul da capital paulista, onde reside o governador Geraldo Alckmin.
O número de ativistas varia de acordo com o horário. Segundo eles, à noite, a quantidade de pessoas no acampamento chega a mais que dobrar.
“Está vindo mais gente, o pessoal está se revezando porque ninguém aqui é vagabundo, todo mundo é trabalhador ou estudante. Um trabalha à noite, de madrugada, e vem durante o dia. O que trabalha durante o dia vem de noite, ou sai da faculdade e vem para cá”, disse Renato Jorre, estudante de direito.
Os manifestantes pedem a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trens de São Paulo.
Querem também a desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles os ocorridos na reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e do Massacre do Carandiru.
“Os que não podem vir e passar a noite aqui, participam das assembleias, dão ideias, ajudam na confecção de cartazes, e fazem doações. Inclusive, os moradores da região [do bairro do Morumbi] estão colaborando bastante, doando comida e água. Mas a gente não vai agradar todo mundo. Existem os reacionários, que estão xingando. Mas a maioria apoia”, destacou Jorre.
Os manifestantes disseram que até hoje não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação é tranquila. O acampamento conta, frequentemente, com transmissão ao vivo do grupo Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação (Ninja). A transmissão pode ser acessada também pelo site http://canalpostv.blogspot.com.br.
Procurado pela reportagem, o Palácio Bandeirantes informou, por meio da assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre o assunto.
São Paulo – Cerca de 20 manifestantes permanecem acampados, desde sábado (3), em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado de São Paulo , na zona sul da capital paulista, onde reside o governador Geraldo Alckmin.
O número de ativistas varia de acordo com o horário. Segundo eles, à noite, a quantidade de pessoas no acampamento chega a mais que dobrar.
“Está vindo mais gente, o pessoal está se revezando porque ninguém aqui é vagabundo, todo mundo é trabalhador ou estudante. Um trabalha à noite, de madrugada, e vem durante o dia. O que trabalha durante o dia vem de noite, ou sai da faculdade e vem para cá”, disse Renato Jorre, estudante de direito.
Os manifestantes pedem a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trens de São Paulo.
Querem também a desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles os ocorridos na reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e do Massacre do Carandiru.
“Os que não podem vir e passar a noite aqui, participam das assembleias, dão ideias, ajudam na confecção de cartazes, e fazem doações. Inclusive, os moradores da região [do bairro do Morumbi] estão colaborando bastante, doando comida e água. Mas a gente não vai agradar todo mundo. Existem os reacionários, que estão xingando. Mas a maioria apoia”, destacou Jorre.
Os manifestantes disseram que até hoje não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação é tranquila. O acampamento conta, frequentemente, com transmissão ao vivo do grupo Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação (Ninja). A transmissão pode ser acessada também pelo site http://canalpostv.blogspot.com.br.
Procurado pela reportagem, o Palácio Bandeirantes informou, por meio da assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre o assunto.