Lula é investigado por tráfico de influência, diz revista
O ex-presidente é suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da construtora Odebrecht
Karla Mamona
Publicado em 2 de maio de 2015 às 10h18.
São Paulo - Uma reportagem publicada pela revista " Época ” afirma que o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Luiz Inácio Lula da Silva por tráfico de influência internacional e no Brasil.
De acordo com a reportagem, Lula é suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da construtora Odebrecht “com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES.”
Os procuradores enquadram a relação do ex-presidente com a Odebrecht, BNDES e os chefes de Estado em dois artigos do Código Penal.
O primeiro afirma que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”.
O segundo crime refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES.
São Paulo - Uma reportagem publicada pela revista " Época ” afirma que o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Luiz Inácio Lula da Silva por tráfico de influência internacional e no Brasil.
De acordo com a reportagem, Lula é suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da construtora Odebrecht “com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES.”
Os procuradores enquadram a relação do ex-presidente com a Odebrecht, BNDES e os chefes de Estado em dois artigos do Código Penal.
O primeiro afirma que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”.
O segundo crime refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES.