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Lula 'agiu no sentido de buscar a boa política', diz Alckmin, sobre PEC

"Política não se obriga, se convence", afirmou Alckmin, destacando que o petista tinha outras formas para conseguir abrir caminho no Orçamento para cumprir promessas de campanha, como pretende por meio da PEC

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Alckmin: Vice-presidente eleito ressaltou que "não está sobrando dinheiro (NELSON ALMEIDA / AFP/Getty Images)

Alckmin: Vice-presidente eleito ressaltou que "não está sobrando dinheiro (NELSON ALMEIDA / AFP/Getty Images)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de dezembro de 2022 às, 21h08.

O vice-presidente eleito da República, Geraldo Alckmin (PSB), voltou a defender a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição aprovada na quarta-feira, 7, no Senado e que agora segue em negociações na Câmara. Ele disse nesta quinta-feira, 8, em entrevista à GloboNews, que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "agiu no sentido de buscar a boa política".

"Política não se obriga, se convence", afirmou Alckmin, destacando que o petista tinha outras formas para conseguir abrir caminho no Orçamento para cumprir promessas de campanha, como pretende por meio da PEC.

Alckmin ressaltou que "não está sobrando dinheiro". "Você tem o mínimo para suprir educação, habitação, saúde", destacou, ao falar sobre os R$ 145 bilhões em dois anos de ampliação no teto de gastos que estão previstos no texto da PEC.

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Reforma tributária

O vice-presidente eleito defendeu a simplificação do regime tributário por meio da aprovação de uma reforma tributária. "Eu defendo uma agenda de competitividade, reforma tributária. A gente precisa simplificar o regime tributário. Precisamos fazer acordos internacionais; o Brasil está isolado", disse.

Crítica a ações contra a democracia

O vice-presidente eleito afirmou ainda que "atentar contra a democracia é crime e tratar dessa forma é coisa de menino mimado pega o jogo e leva a bola". "É crime e não pode ser tolerado", disse em entrevista à Globonews.

Desde a eleição, manifestantes bolsonaristas insatisfeitos com o resultado do pleito estão em frente a quartéis-generais e pedem por intervenção militar para tentar impedir a posse do presidente eleito, o que é inconstitucional.

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